Diretor-executivo do Bom Senso FC, Ricardo Borges Martins atacou a medida imposta pela Secretaria de Segurança Pública e pelo Ministério Público de São Paulo para que os clássicos disputados no estado tenham torcida única, a do time mandante.
– É um atestado de incapacidade civilizatória. Há briga entre diferentes torcidas do mesmo clube, dentro da mesma torcida – analisou Martins, durante reunião da CPI das Torcidas Organizadas, nesta quarta-feira, na Câmara de São Paulo.
O promotor Roberto Senise Lisboa havia confirmado presença na reunião, mas não compareceu. Ele era o responsável por um dos inquéritos que investiga o rebaixamento da Portuguesa, em 2013, pela escalação irregular do meia Héverton. Senise foi afastado do Ministério Público após ter sido denunciado pelo órgão por supostamente receber propinas para beneficiar uma rede de varejo.
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