Mattos, Caetano e Costa: superexecutivos do futebol brasileiro vivem 'crise' com torcidas

28/4/2016 12:41

Mattos, Caetano e Costa: superexecutivos do futebol brasileiro vivem 'crise' com torcidas

Executivos Rui Costa (Grêmio), Alexandre Mattos (Palmeiras) e Rodrigo Caetano (Flamengo)

Mattos, Caetano e Costa: superexecutivos do futebol brasileiro vivem 'crise' com torcidas

ESPN.COM.BR



Alexandre Mattos no Palmeiras, Rodrigo Caetano no Flamengo e Rui Costa no Grêmio. Em comum, os três carregam o prestígio de estarem entre os principais executivos do futebol brasileiro. No momento, porém, compartilham também o momento ruim: todos são questionados por suas torcidas.



No Grêmio, por exemplo, Rui Costa terminou a quarta-feira como um dos principais alvos dos torcedores após a derrota por 1 a 0 para o Rosario Central, da Argentina, em plena Arena, na partida de ida das oitavas de final da Copa Libertadores. Ele é diretor executivo do clube desde 2013.



"Já passei por outras situações parecidas, até piores, em que havia um cenário muito pesado, até coisas de fora. Deve existir alguma justificativa para que eu permaneça neste projeto. O trabalho vai dar frutos, neste ano ainda, não tenho dúvida. Faz parte lidar com essa pressão e essa cobrança", disse ele.



As principais críticas são em relação à montagem do elenco. "O Grêmio tem um grupo de jogadores muito qualificado, comissão técnica de alto nível, e tenho certeza de que vai dar um título ao Grêmio. Sou um profissional, se tiver que sair, eu não serei qualquer empecilho para que este trabalho prossiga."



Outro que deu as caras depois de um resultado ruim foi Caetano, escolhido para falar após o Flamengo perder, mais uma vez, clássico para o Vasco e ser eliminado do Campeonato Carioca. A torcida, que viu o clube trabalhar pesado por reforços no início do ano, protestou no desembarque do elenco.



O executivo pediu calma para colher resultados. "É início de trabalho. Além da mudança de comissão técnica, tivemos mudança significativa de elenco. As peças precisam se ajustar. Mas temos que lamber as nossas feridas e lembrar das cicatrizes. Vamos tentar entrar forte no Brasileiro", afirmou.



Já no Palmeiras, Mattos parecia intocável desde sua chegada, em 2015. As contratações em sua primeira temporada no clube o transformaram em "Mittos", mas, em 2016, a carência em certas posições, a eliminação na Libertadores e a troca desta semana com o Cruzeiro fizeram subir o tom das críticas.



Em 2015, foram 25 contratações; para 2016, mais sete, mas a torcida seguiu sentindo necessidade de um zagueiro de qualidade e um meia. Os resultados não vieram, e a cobrança cresceu pela demissão de Marcelo Oliveira. O técnico só caiu após três jogos na Libertadores, quando a situação já era delicada.



Cuca chegou, mas acabou não evitando a queda no torneio continental. Após a eliminação também no Paulista, o clube iniciou processo de reformulação no elenco, e Mattos voltou a ser alvo. A troca de Robinho e Lucas por Fabrício e Fabiano, do Cruzeiro, embora a pedido do técnico, é um dos motivos.



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