Paulo Nobre e Leila Pereira, na Academia
(Foto: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)
Tudo certo entre Palmeiras e Crefisa. Após entrar em acordo com o clube no fim da semana passada, a instituição financeira depositou para o Verdão nesta segunda-feira R$ 19,5 milhões, valor referente aos últimos três meses do contrato de patrocínio.
O atraso ocorreu por divergências no acordo firmado em janeiro, motivado principalmente por causa de uma ação palmeirense na partida contra a Ferroviária, no dia 28 de fevereiro. Na ocasião, o clube usou a camisa para promover uma campanha de marketing do programa de sócio-torcedor, o que causou irritação na patrocinadora, que não foi consultada.
Desde então, dirigentes do Palmeiras e da Crefisa negociavam aditivos no vínculo, como multa por possíveis quebras de algumas cláusulas e até valores sobre uma eventual rescisão.
Sem o dinheiro da patrocinadora, o Verdão teve de recorrer mais uma vez aos empréstimos pessoais do presidente Paulo Nobre para equilibrar as finanças e cumprir os compromissos. O valor agora será devolvido ao dirigente.
Palmeiras e Crefisa são parceiros desde janeiro do ano passado. No início de 2016, a empresa ampliou acordo para exposição da marca da instituição financeira e da FAM (Faculdade das Américas) na camisa, no calção e nos meiões do Verdão, em um acordo histórico para o clube: R$ 66 milhões. Além desse valor, a empresa paga cerca de R$ 1 milhão por mês para cobrir as despesas da contratação de Lucas Barrios.
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