Fortes emoções! Problemas de sáude já assustaram vários técnicos

18/5/2016 21:17

Fortes emoções! Problemas de sáude já assustaram vários técnicos

De Muricy Ramalho a Telê Santana, contratempos já comprometeram rotinas de treinadores de clubes. LANCE! enumera alguns dos episódios do futebol nacional

Fortes emoções! Problemas de sáude já assustaram vários técnicos

Muricy Ramalho sofreu arritmia cardíaca na noite da última terça-feira (Foto: Marco Galvão/Fotoarena/LANCE!Press)



A arritmia cardíaca que levou Muricy Ramalho a ser internado na última terça-feira não foi o único momento no qual a saúde de treinadores passou por sustos. Em todos os cantos do país, técnicos viram contratempos os obrigarem a sair mais cedo das partidas, ou até mesmo se afastar de clubes.



De Muricy a seu Mestre, Telê Santana, o LANCE! enumera abaixo alguns dos episódios que assolaram o futebol nacional.



MURICY RAMALHO (2016) - Atual treinador do Flamengo, Muricy sentiu arritmia cardíaca na tarde de terça-feira, e teve de ser internado. Após passar por exames e apresentar quadro estável, o técnico foi liberado no dia seguinte.



MURICY RAMALHO (ERA SÃO PAULO) - Esta não foi a primeira vez que Muricy Ramalho viu as dores atrapalharem sua rotina no futebol. O técnico deixou o comando do São Paulo em 2015 devido a uma diverticulite. Além disto, houve dois episódios ligados a problemas cardíacos em suas passagens no Tricolor paulista: no ano anterior, o técnico teve taquicardia ao final de um treino e, em 2006, sentiu um mal-estar depois que a equipe perdeu por 2 a 1 para o Chivas Guadalajara, na Copa Libertadores.



RENÊ MARQUES (2016) - Durante a partida em que sua equipe, o Naviraiense, perdeu por 1 a 0 para o Ivinhema-MS, pelo Campeonato Sul-Mato-Grossense, Renê Marques teve um princípio de acidente vascular cerebral (AVC) e saiu de campo de ambulância. Após receber atendimento médico, o treinador recuperou-se.



ROGÉRIO VIEIRA (2015) - O desafio de comandar a equipe chegou ao limite da emoção na edição de 2015 do Campeonato Roraimenense: como o GAS não tinha condições do jogo, o técnico Rogério Vieira assumiu a responsabilidade da meta. Porém, o treinador (que também preside o clube) caiu no gramado e desabou em campo. Após atendimento médico, Rogério seguiu na partida, mas acabou tomando o gol da equipe, que perdeu por 1 a 0 para o Baré.



ANTONIO PICOLI (2014) - Durante o clássico Juve-Nal, Antonio Picoli foi retirado da beira de campo, reclamando de fortes dores no peito, e não viu a reta final da partida em que o Juventude bateu o Internacional por 1 a 0, pelo Gauchão.



GUTO FERREIRA (2014) - Na volta à concentração da Ponte Preta após a vitória por 3 a 1 sobre Avaí por 3 a 1, pela Série B, o então treinador da Macaca reclamou de uma indisposição e foi internado em um hospital em Campinas. Diagnosticado com arritmia cardíaca, Guto Ferreira não comandou a Ponte na partida seguinte, contra o Vasco.



RICARDO DRUBSCKY (2014) - Quando comandava o Goiás, Ricardo Drubscky chegou a participar da preleção da partida contra o Atlético-MG, mas não comandou a equipe. Em virtude de uma forte virose, o técnico deixou o Serra Dourada, foi levado para um hospital e sequer acompanhou a derrota por 3 a 2 da equipe.



OSWALDO DE OLIVEIRA (2013) - Enquanto comandava o Botafogo na partida contra o Grêmio, o treinador começou a sentir dores no peito. Após o apito final do jogo (vencido por 1 a 0 pelo Tricolor gaúcho, no Maracanã), Oswaldo de Oliveira saiu de campo caminhando em direção ao vestiário, onde foi atendido com um desfibrilador para conter a arritmia cardíaca, mas voltou a trabalhar dias depois.



RICARDO GOMES (2011) - Em um dos momentos mais dramáticos da história recente do clássico entre Flamengo e Vasco, o então treinador do Cruz-Maltino, Ricardo Gomes, sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e saiu do Engenhão de ambulância rumo a um hospital. O problema o afastou por quatro anos do futebol.



RICARDO GOMES (2010) - Ricardo Gomes passara por uma vasculite no ano anterior ao AVC que interrompeu sua carreira. Pouco depois de sua equipe, o São Paulo, perder por 1 a 0 para o Palmeiras, o técnico sentiu dores de cabeça e formigamento no braço.



GENINHO (2009) - Devido a uma virose, Geninho não teve condições de comandar um treino do Náutico. O auxiliar da época, André Souto, comandou a atividade.



PAULO AUTUORI (2005) - Na noite em que comandava o São Paulo, Paulo Autuori sentiu dores no peito e deixou o Morumbi antes do encerramento do jogo com a Ponte Preta. Encaminhado para um hospital, o técnico mostrou um quadro estável, e indicou ter sido uma queda de pressão.



ANTÔNIO LOPES (1999) - Quando comandava o Vasco, Antônio Lopes teve de se afastar por 60 dias para ser submetido a uma cirurgia para correção de um problema na artéria conorária. Coube ao então auxiliar Alcir Portella comandar o Cruz-Maltino até a decisão do Campeonato Carioca.



TELÊ SANTANA (1996) - Anos após comandar uma era de ouro do São Paulo, Telê Santana viu um AVC isquêmico afastá-lo do futebol. Telê ainda ensaiou uma volta ao futebol no ano seguinte, em um acerto com o Palmeiras, mas as complicações causadas pela isquemia fizeram com que Telê se afastasse dos gramados.



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