O mundo da bola é cheio de ótimas histórias. Algumas delas, porém, poucos acabam sabendo ao acontecer fora das quatro linhas. Era o caso do atacante Max Santos, o Max Pardalzinho. O atleta, hoje com 29 anos, teve passagem rápida pelo Palmeiras em 2011, mas marcante pela sua história de vida.
Até os 23 anos, Max era um mero jogador amador, de várzea. Seu trabalho principal era como soldador em Morrinhos, interior de Goiás:
"Eu tinha 23 anos e jogava no amador, mas o presidente do Morrinhos resolveu apostar no pessoal da cidade. Chegou um treinador que me conhecia da várzea e gostava de mim, aí me me deu a oportunidade. Quando vi, um ano depois eu estava no Palmeiras! São coisas do futebol, nunca imaginava que algo assim poderia acontecer", lembrou em entrevista à ?ESPN.
Hoje atuando pelo Sampaio Corrêa, da 2ª divisão do Rio de Janeiro, o atleta se lembra com muito carinho a importância que Felipão tivera em sua carreira:
"Eu não sabia nada de tática, por exemplo, porque só tinha jogado na várzea a vida toda, e no Vila Nova o técnico me deixava livre para eu fazer o que quisesse no campo. Tive que aprender tudo no Palmeiras. O Felipão me ensinou muita coisa, e eu não esqueço até hoje. Melhorei bastante em tudo sob o comando dele", contou.
Além de Morrinhos, Vila Nova e Palmeiras, Pardalzinho passou por Goiás, Guarani-SP, Boavista-RJ, Luziânia-GO e Caxias-RS até chegar ao seu atual clube. Marcou um gol com a camisa do Verdão, que você pode conferir abaixo:
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