Com 7 mil km rodados em dez dias, Verdão tenta não deixar cansaço pesar

28/5/2014 09:16

Com 7 mil km rodados em dez dias, Verdão tenta não deixar cansaço pesar

Elenco chegou à Presidente Prudente, palco do jogo desta quarta-feira, no meio da noite de terça e fez um treino rápido no estádio. Preparação não foi ideal, lamenta fisiologista

Com 7 mil km rodados em dez dias, Verdão tenta não deixar cansaço pesar

Jogadores treinam em Presidente Prudente (Foto: Cesar Greco/Divulgação)



O Palmeiras, finalmente, está em Presidente Prudente (SP). Depois de ficar preso em Chapecó (SC), pedir o adiamento da partida, e ouvir “não” da CBF, o time joga nesta quarta, às 19h30, para aproveitar a fase ruim do Botafogo e, principalmente, voltar ao G4 do Brasileirão.



A previsão era de que o elenco treinasse na capital paulista na segunda e, terça, às 17h, encerasse os trabalhos no Prudentão.



Nada disto foi possível, já que a delegação foi embora de Chapecó (SC) apenas no fim da manhã da própria terça, graças ao mau tempo na região.



O avião desceu em Campinas (SP) e de lá o grupo pegou um ônibus à cidade do jogo - trajeto de mais seis horas.





A chegada ocorreu já no meio da noite. Ainda assim, perto das 23h, o elenco (principalmente os goleiros) pediu que uma atividade fosse realizada, e depois de aquecer e alongar, os jogadores fizeram um treino recreativo no Prudentão.



Miguel, relacionado no lugar de Mendieta, machucado, já está com o grupo.



É a quarta partida seguida do Verdão fora da capital. Uma sequência que se prolongará até o fim da semana, pois o último compromisso alviverde antes da pausa para a Copa do Mundo será diante do Grêmio, em Caxias do Sul.



Desde a partida com o Vitória, há dez dias, a delegação alviverde já percorreu 6.914 km.



Diante de todos os problemas, o clube queria que o jogo contra o Botafogo fosse adiado, mas a CBF avisou que só mudaria a data se o elenco não pudesse embarcar ontem. Os jogadores cobraram bom senso da entidade. Já a comissão técnica se mostra preocupada com a maratona.



– Sem dúvida não era o programado. O desgaste, claro, será maior do que a gente esperava, mas tomara que tudo corra bem. É um risco maior, não deu para descansar adequadamente para o que pensávamos anteriormente – lamentou Paulo Zogaib, fisiologista do Verdão, ao LANCE!Net.



A história de maratonas, ao menos, pesa a favor: em 2009, antes de pegar o Corinthians, no Prudentão, o elenco não pôde descer no aeroporto da cidade e precisou fazer uma viagem de 6h de ônibus.



O grupo chegou na madrugada de domingo, dia do jogo, e venceu por 3 a 0. Uma boa lembrança em meio a tantos problemas.





Há cinco anos, outra maratona



Aeroporto fechado



O aeroporto de Presidente Prudente, fechado por mau tempo, não recebeu o voo do Palmeiras no dia 25 de julho de 2009, véspera do clássico ante o Corinthians – o rival chegou antes.



Viagem de ônibus

Foram quase sete horas de viagem entre São Paulo e Prudente. Com muita vontade em campo, Obina deitou e rolou: três gols na vitória por 3 a 0.



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