Eu estava lá: 24 de julho, às 11h da manhã. Time desfalcado e o pensamento eminente sobre o que seria da nossa meta sem Fernando Prass. Aquela que dois dias depois não seria mais dele. Pelo resto do ano. Primeira derrota em casa, Corinthians na cola e o comum pessimismo palmeirense volta a surgir na saída do estádio. O otimismo é o “não grita gol antes” da torcida alviverde. Sempre será. Acontece que a liderança ainda era nossa e dificilmente algum time teria alma o suficiente para tirá-la.
Quase quatro meses se passaram…(como aguentamos todos esses dias intermináveis?)
6 pontos. Faz as contas, cruza os jogos, simula, arrisca e aposta. Como se o futebol fosse algo previsível, tentamos, numa tentativa frustrada, ter posse sobre algo incontrolável. É como um mantra e, dos emocionais ao mais descrente dos palmeirenses, todos nos agarramos às possibilidades matemáticas para amenizar a ansiedade. Por que a gente não perde essa mania?
Tempo rolando e tome pressão. Tem jogo que faz faltar o ar e, como um torneio de futsal, os jogadores passam a largar as suas posições para atuar em outras. Egídio antecipando bola na lateral direita, Tchê Tchê defendendo a área com autoridade de zagueiro e, PORRA, VITOR H... JAÍLSON DEFENDE. Não existe espaço fixo quando a própria torcida deixa de ter um espaço físico. Nós estavámos em campo.
Toca de letra e dispara, Dudu levanta a cabeça e espera.
"Perseguido eu já nasci, demorou"
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Obrigado menino Jesus, por tudo que vc fez por esta nação Alviverde, agora vai brilhar na Europa e um dia se Deus quiser voltará a brilhar com nosso manto...Boa sorte nesta nova jornada!!
isso é verdão!!! puro amor e paixão...
u fraco não tem espaço
eo covarde morre sem tenta!!!!!
Deus acompanhe você na sua nova caminhada!Obrigado por tudo que fez pelo Palmeiras Gabriel Jesus e....Até um dia! Que com certeza que voltará pro meu Verdão !