Badalado neste início de temporada, principalmente por causa dos reforços contratados e da manutenção da equipe campeã brasileira no ano passado, o Palmeiras vem mostrando que, dentro de campo, ainda precisa de ajustes. Depois de estrear no Paulistão com vitória, mas com um futebol abaixo do esperado, o Verdão deixou clara a necessidade de corrigir problemas na equipe ao ser derrotado pelo Ituano, por 1 a 0, no último domingo, em Itu.
É válido ressaltar que ainda é o segundo jogo oficial da temporada. É comum que as equipes de interior, com maior tempo de preparação, iniciem o campeonato em vantagem no aspecto físico. Mas, mesmo com detalhes importantes que possam ajudar a explicar a diferença dos times de 2016 e 2017, o Palmeiras poderia ter mostrado mais nas duas primeiras rodadas do Paulistão.
Na primeira partida sem Tchê Tchê, Eduardo Baptista escalou o Verdão para enfrentar o Ituano com Fabiano na lateral e Jean no meio, e Alejandro Guerra na vaga de Raphael Veiga. A ideia de jogo era tentar manter a característica da equipe, com um meio de campo forte na e rápido na chegada ao ataque e na recomposição defensiva. Apenas o venezuelano, porém, se destacou.
A ideia de jogo de Eduardo Baptista é bastante clara: um time em constante movimentação e posse de bola, com uma linha de quatro meio-campistas participando bastante do jogo. O inesperado é que logo aos nove minutos, Fabiano sentiu desconforto muscular, e Jean foi deslocado para a lateral. A entrada de Thiago Santos "travou" um pouco o Verdão, que passou a jogar no 4-2-3-1, com dois volantes mais marcadores e só Guerra com destaque positivo no setor de armação. No banco havia opções técnicas, como Michel Bastos e Raphael Veiga.
Com boa qualidade de passe e bastante movimentação, o venezuelano procurou o jogo no campo de defesa, tentou tabelas pelo lado do campo, deu dribles e finalizou (veja alguns lances no vídeo abaixo). Inclusive perdeu boa chance para abrir o marcador no primeiro tempo. O problema foi a falta de inspiração e participação dos demais atacantes, intensificada depois do intervalo.
O lance que decidiu a partida saiu em uma desatenção grande do sistema defensivo palmeirense. Guly, 1,89m, apareceu livre na grande área e não teve o trabalho nem de saltar para completar de cabeça a cobrança de escanteio. Com um estilo de marcação misto, Thiago Santos perdeu na corrida e viu o volante do Ituano definir a primeira derrota do Verdão em 2017.
No "tudo ou nada", Eduardo Baptista tirou Edu Dracena e colocou Alecsandro - Keno já havia entrado na vaga de Róger Guedes. Com Thiago Santos na zaga, o Palmeiras até teve posse de bola, mas tentou chegar ao ataque mais nos cruzamentos e lançamentos, sem aquela característica marcante do ano passado, de velocidade e intensidade do meio para frente.
A semana de festa, com renovação de patrocínio e chegada de Borja, termina com um pouco de preocupação para os palmeirenses. Caberá ao técnico Eduardo Baptista afastar a sombra de Cuca e ganhar a confiança da torcida. O duelo contra o São Bernardo, na arena, na próxima quinta-feira, pode ser um grande passo para um reencontro com um futebol mais atrativo.
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esse técnico n era nem p ter vindo p verdão muito fraco já desmotivou a seleção alviverde volta cuca
tá esperando isso Palmeiras ser eliminado do paulista e dá libertadores aí aí vão procurar Providência e o time já tá todo desanimado
fosse nos anis 90 luxa com time desses faria miséria, mais hj nao se atualizou no futebol e ficou para trás temos q encontrar um técnico urgente
concordo o Palmeiras nao jogou nada em ambas as partidas
quando agente for eliminado da liberta ai sim muda tecnico
quê tropeço nada o time dele não jogou nada nas 2 partidas
manda embora esse eduardo batista ele é muito fraco para comandar nosso verdão.... #volta cuca#