Eduardo Baptista acompanhou o importante passo da carreira do pai
Há quase 27 anos, Eduardo Baptista estava nas arquibancadas do Estádio Jorge Ismael de Biasi. Testemunhava com os próprios olhos a então maior oportunidade da carreira do pai, Nelsinho. Quase três décadas depois daquela decisão de Campeonato Paulista, o Novorizontino volta a figurar com destaque no Estadual, e um então jovem Eduardo se tornou treinador de futebol para desafiar o time do interior.
Assim como o pai há quase três décadas, Eduardo Baptista vive a grande oportunidade da carreira. Mesmo com a derrota na decisão para o Bragantino, Nelsinho Baptista se consolidou no cenário nacional e até hoje segue na função. A partir deste domingo (02), às 19h (de Brasília), o filho assume a função de protagonista no primeiro jogo válido pelas quartas de final do Campeonato Paulista.
Metódico, estudioso e sempre minucioso com o trabalho do dia a dia, Eduardo Baptista permitiu-se um sentimento de nostalgia. Antes do reencontro com o Novorizontino, agora como adversário e não torcedor, o treinador lembrou de como dividiu o tempo dos treinamentos – na época ainda sonhava em ser jogador – para acompanhar o primeiro grande momento do pai.
"Eu estava no sub-20 da Ponte Preta e fazia faculdade de Educação Física. Fui nos jogos das finais, lembro de estar na partida contra a Ferroviária e no jogo contra o Bragantino. Acompanhei o trabalho por sempre estar com o meu pai, pudemos viver aquela atmosfera. O clube é outro, mas guardamos a cidade com muito carinho", afirmou.
"Meu pai particularmente tem um carinho grande pelas duas equipes. Foi o upgrade da carreira dele. Dali, de Novo Horizonte, ele saiu para os grandes e construiu carreira. Hoje ele é Eduardo Futebol Clube, mas segue o carinho pelo interior", declarou.
Executantes da mesma função, pai e filho possuem o futebol como um assunto comum nas conversas. Diante da grande oportunidade da carreira ao comandar o atual campeão brasileiro, Eduardo Baptista mantém contatos diretos com o pai Nelsinho, hoje treinador do Vissel Kobe, do Japão.
Consolidado na profissão de treinador e diante da oportunidade de dar um passo adiante, assim como o pai em 1990 pelo Novo Horizonte, Eduardo Baptista ouve o pai, assim como grande parte dos filhos. Nelsinho passou pelo que Eduardo agora passa, a fase decisiva de um Paulista – no caso do comandante palmeirense, é apenas o início.
"Já passou um pouquinho o tempo de puxar a minha orelha, agora trocamos ideias. São metodologias diferentes do que se usa no Japão. Aprendemos os dois com essas ideias e evoluímos", destacou.
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Então é por isso que estamos tomando aquele chocolate do Novohorizontino!tecnico amador!,que Saudades do Cuca! Essa cara vai enterrar o Palmeitas e a diretoria parece não estar nem aí,
grupo familiar palmeiras que quiser participar chamar 44988210344