Na entrevista logo após a goleada por 4 a 0 sobre o Vasco, neste domingo, primeira rodada do Brasileirão (curiosamente mesmo placar da estreia do Palmeiras no Campeonato Brasileiro do ano passado), Cuca afirmou que ainda levará um tempo para dar sua cara ao time. Pode ser. Mas na primeira partida em seu retorno ao clube, já foi possível notar uma equipe mais pulsante.
Sob comando de Eduardo Baptista, o Palmeiras tinha um estilo mais cadenciado, de posse. Com Cuca, o diferencial é a entrega dos jogadores, que nem ficam tanto assim com a bola, mas lutam por ela o tempo todo e querem atacar. Há muito mais pressão e, consequentemente, também mais desgaste físico. Alguns atletas terminaram exaustos, com o coração na boca.
– Intensidade requer condicionamento perfeito do jogador. Ele gasta muito dentro do campo. Ninguém joga 90 minutos com intensidade. Tem que variar dentro da partida, momentos de marcação em cima e momentos de compactação defensiva. Meu trabalho é esse – pontuou o novo (ou antigo?) treinador.
Entrega física à parte, também se viram algumas diferenças táticas depois de cinco dias de trabalho. Sai a marcação por zona de Eduardo Baptista, volta a marcação individual. Felipe Melo, primeiro volante do esquema 4-2-3-1, ficou encarregado de acompanhar o habilidoso vascaíno Nenê, por exemplo. Não foi tarefa fácil, mas até chapéu o volante deu na etapa final.
Primeiro a marcação implacável:
Cercado por Felipe Melo, Nenê e obrigado a recuar (Foto: Reprodução)
Agora, o lençol:
(Foto: Reprodução)
No segundo tempo, o jogo do Palmeiras fluiu melhor, graças a uma alteração inteligente de Cuca. Depois de abrir o placar rapidamente no começo, em pênalti cobrado por Jean, os donos da casa foram sufocados pelo Vasco. O treinador, então, inverteu Jean e Tchê Tchê de posição. Uma mudança que ganhou de volta o meio-campo e melhorou a lateral. Pouco depois, a dupla fez boa jogada, e Guerra ampliou:
Com a vantagem, que ficou ainda maior no início do segundo tempo, quando Borja cabeceou para a rede, o jogo ficou controlado. Mesmo assim, Cuca se preocupou em garantir o resultado: tirou um atacante (Willian), colocou um lateral (Fabiano) e devolveu Tchê Tchê à sua posição original. Armado com três volantes, dois deles de chegada ao ataque, o Palmeiras ainda teve muitas outras chances.
Uma delas resultou em outro pênalti sofrido por Dudu. Desta vez, o cobrador foi Borja, que desencantou no dia em que trocou a camisa 12 pela 9. O novo número, é claro, não foi a razão para a boa atuação e o fim da seca. O colombiano voltou a receber confiança e carinho. Em troca, comprometeu-se a fazer o que Cuca costuma pedir aos jogadores: deixar o coração em campo.
90027 visitas - Fonte: Globo Esporte
todos os jogos é uma decisão cuidado com a chape!!
o nene está ate agora enrolado no lençol do pitbul
esse Palmeiras me orgulha dmais jogando assim parabéns guerreiros tão todos.obrigado Cuca por ter voltado dale porco pra cima
O campeão voltou! Vamos embusteando deca!da Libertadores e do Mundial de Clubes!com esse time e Cuca no comando o céu é o limite!
Palmeiras vai ser campeão com Borja artilheiro do Brasileirão, e nois, vamos a luta.
É CAMPEÃO!!!!!
É isso ai , se quer títulos tem que lutar até o fim com muita garra e entrega de todos .
esse é o Palmeiras que queremos ver jogar
Palmeiras campeão..
tudo normal . nao é pra achar q é real madri . mas saber q temos time pra ser campeao brazileiro.
joga muito cuca
palmeiras o melhor do mundo
na minha opinião, tem que trocar a lateral esquerda, EGÍDIO ou M. Bastos deixa o Zé Roberto, para segundo tempo, no meio ou até na mesma lateral.
parabéns cuca a gora o palmeira tem trenador a altura do palmeira
olha a diferença de um técnico para o outro,time compacto, le jumento não conseguia fazer.
Rumo ao Deca
monstro !!!