– Acredito (no título), vou continuar acreditando até o final. Temos inúmeras histórias de superação. É continuar acreditando no trabalho, nas pessoas que comandam... Sou sempre otimista. O campeonato já mostrou que tudo pode acontecer. Se o Palmeiras conseguir quatro ou cinco vitórias seguidas, vai brigar de igual para igual com os líderes. É um campeonato de regularidade, e os times vão ter um momento de instabilidade – explicou o zagueiro, em entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira, na Academia de Futebol.



Para Dracena, o time está evoluindo, apesar de os resultados ainda não terem aparecido – são quatro derrotas, um empate e apenas duas vitórias até agora na competição por pontos corridos. O que falta, então?



– Difícil explicar. É a confiança voltar. Isso dá a tranquilidade de que, em breve, possamos conquistar pontos também fora de casa – disse o zagueiro, que viaja com o grupo nesta sexta-feira, para Salvador, onde o Verdão enfrenta o Bahia no domingo.







Veja o que mais falou Dracena:



BARCELONA DE GUAYAQUIL NAS OITAVAS DA LIBERTADORES



– Assisti ao jogo contra o Botafogo. O time equatoriano tem jogadores de força física. Não tem escolha, são os melhores times. Tem de enfrentar agora ou depois. Vai ser muito difícil, não tem adversário fácil. Vamos estar preparados. No dia certo, vamos enfrentar da melhor forma possível e passar para a próxima fase.



POSSÍVEL CONFRONTO BRASILEIRO NAS QUARTAS DA LIBERTADORES



– Sabíamos que isso poderia acontecer (Santos e Atlético-PR estão no caminho do Verdão, caso passe pelo Barcelona de Guayaquil nas oitavas); Não tem moleza. Lógico que clássico no Brasil tem maior rivalidade, mas é o que temos de encarar.



PRÓXIMO JOGO NO BRASILEIRÃO, CONTRA O BAHIA



– Vai ser um grande jogo. O Bahia vem fazendo uma campanha boa. Assisti ao jogo contra o Grêmio (na segunda-feira, pela sexta rodada), é uma equipe bem armada pelo Jorginho. Vamos ter de ter um poder de superação grande.



LANCES POLÊMICOS NA DERROTA PARA O SANTOS



– Vi, revi e estava nos lances. No primeiro (gol do Santos), eu estava na frente do Kayke, não teria motivo para simular uma falta. Eu estava inteiro na bola, ele me empurrou, me desequilibrou, e acabei caindo. Se fosse ao contrário, o juiz daria pênalti para o Santos. O segundo lance (suposto pênalti cometido nele por Lucas Veríssimo) é nítido. u estava inteiro na bola, ia de encontro a ela, e senti um puxão forte que acabou me desequilibrando. Foram lances capitais que influenciaram diretamente no resultado. Não é só o árbitro ali, tem outras pessoas que podem falar o que aconteceu. Mas os lances não vão voltar.

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