O caso mais emblemático é do volante Cristian, do Corinthians. O experiente jogador retornou ao clube há mais de dois anos, mas não conseguiu engatar uma sequência. Seja por lesão ou por desempenho técnico abaixo do esperado, pouco produziu em sua volta ao Timão. Com um salário de R$ 420 mil mensais, um empréstimo também se tornou difícil.

Há casos também, como os de Felipe Melo no Palmeiras, em que o perfil pessoal não encaixou com a diretoria e a comissão técnica. Não faltaram oportunidades, nem empatia com a torcida. Apenas incompatibilidade principalmente com o técnico Cuca. Entre salários, direitos de imagem, bônus e luvas pela assinatura de três anos de contrato, já embolsou aproximadamente R$ 4,5 milhões. Agora busca um novo destino, já que seu contrato com o Verdão é até 2019.

Adiante, Santos e São Paulo também têm seu "caso delicado" para chamar de seu. Pelos lados do Peixe, a sinuca de bico recai sobre a utilização ou não de Cléber. O zagueiro foi uma das principais contratações do time na temporada e recebe um dos maiores salários, mas se tornou no mínimo a segunda opção na reserva da zaga, seja com Levir ou antes, com Dorival. Falando em Dorival, este mudou de clube e não mudou muito de problema: o treinador considera “irreversível” a situação do meia Wesley junto ao São Paulo, que negocia sua rescisão do contrato, válido até 2018.

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