?O Palmeiras sabe que não depende só de si para conquistar o que, hoje, parece praticamente impossível. Tirar onze pontos de diferença para o líder Corinthians, faltando treze rodadas, e garantir o bicampeonato brasileiro é uma tarefa das mais difíceis. Porém, o grupo se apega em alguns fatores para ter a esperança em alta.
Em primeiro lugar, vem o histórico recente. O Verdão soma quatro partidas de invencibilidade e, segundo todos dentro do clube, encontrou uma forma de jogar que vem garantindo, inclusive, uma melhor performance dentro de campo. Ou seja, os resultados e o desempenho estão andando lado a lado. Além disso, claro, há a queda do rival, que nem de longe mantém o retrospecto do primeiro turno. Até o momento, obteve apenas 38,8% dos pontos disputados na segunda metade do campeonato - o aproveitamento anterior era de incríveis 82,5%.
Mesmo assim, a receita é manter os pés no chão. “Quando o adversário perde, nossa confiança aumenta. E, quando vencemos, colocamos pressão do outro lado também. Acontecendo os deslizes, temos que saber aproveitar da melhor forma possível”, destacou o meio-campista Moisés. Faltando seis rodadas para o encontro entre as duas equipes, o Palmeiras terá quatro compromissos em casa, contra apenas dois do Corinthians. O primeiro deles já é neste final de semana. Por isso, o clássico contra o Santos é encarado como uma verdadeira decisão. “Uma vitória é importante para mantermos essa evolução. Com a gente vencendo e eles tropeçando, aumentam nossas possibilidades”, completou o atleta.
VEJA TAMBÉM
- VERDÃO ESCALADO! Onze iniciais do Palmeiras definidos para enfrentar o Liverpool-URU
- Sonho de Luis Guilherme: formar trio com Endrick e Estêvão no Palmeiras
- Palmeiras busca consolidar supremacia na Libertadores enfrentando rivais de diferentes países
2601 visitas - Fonte: 90min
Mais notícias do Palmeiras
Notícias de contratações do Palmeiras
Notícias mais lidas
cuca dah chance pro borja.no classico.
já vem esse José Roberto resto pau no cu gambá do caralho some daqui c,,,
se o Cuca não fosse tão burro arrogante eu acreditaria. É o maior queimador de jogadores. Que o digam Borja e Guerra