"Se eu assinei um contrato de dois anos é porque quero cumprir. Não é o torcedor que vai garantir. Quem vai garantir é o presidente do clube", afirmou o treinador.
Abel Braga chegou a ter o trabalho contestado em alguns momentos no Fluminense, mas por tudo que enfrentou durante o ano com o time, além da morte do seu filho, acabou sendo bancado pela diretoria, que deixou para falar da permanência do treinador apenas no final da temporada.
"Como falei, tenho contrato. Mas vou sentar e conversar com o presidente. Ele sempre foi muito verdadeiro e sei que não vai faltar com a verdade. Não podemos, no próximo ano, passar as mesmas dificuldades que passamos nesse ano. Eu quero ficar. Existe uma identidade muito forte", completou o comandante.
O treinador é considerado plano A no Internacional, que acaba de voltar para a primeira divisão nacional e demitiu Guto Ferreira, e no Palmeiras. O time paulista vem sendo comandando interinamente por Alberto Valentim.
A vitória por 2 a 0 diante da Ponte Preta confirmou o Fluminense na elite do futebol brasileiro. O time carioca subiu para a 14.ª colocação, com 46 pontos.
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