Aconteceu com Sergio Moro, mas essa identificação poderia ter sido com qualquer outro cidadão que teve o ingresso comprado para uma partida na moderna Arena da Baixada. Único com estádio retrátil do Brasil, o Furacão também se tornou pioneiro ao lançar a biometria em 100% do estádio em setembro deste ano –já havia feito isso com as organizadas após a Copa de 2014.
Além de diminuir quase que em sua totalidade o número de cambistas, afinal, agora só é possível entrar com a identificação manual, o clube consegue saber antecipadamente quem comprou ingresso, e como o sistema está integrado com as bases do Governo, também é possível saber se o comprador tem, por exemplo, passagem ou é procurado pela polícia.
Tal tecnologia ainda nem chegou a maioria dos estádios europeus, quem dera no Brasil. Grêmio e Internacional são os mais próximos disso. No Rio de Janeiro, o Ministério Público luta, sozinho, para que a biometria seja uma regra. A CBF já sinalizou que pretende adotar esse modelo no Campeonato Brasileiro de 2018 para todas as arenas, mas apenas para o setor das organizadas.
Nas últimas semanas – e isso acontece há mais de 20 anos no país, são diversos os casos de violência nos estádios e centros de treinamentos. Botafogo, Flamengo e Ponte Preta foram os mais recentes, assim como no São Paulo e Palmeiras. Medidas adotadas? Quase nenhuma, diferente do que acontece no Atlético-PR.
Neste domingo, pela última rodada do Brasileiro, será a vez da enorme legião de torcedores do Palmeiras no Paraná encarar esse sistema, tão elogiado por outras torcidas do mesmo tamanho nesta competição, casos de Flamengo e Corinthians.
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