“Meu tio era o treinador da equipe da região e começou a me colocar como goleiro. Me fez acreditar bastante e meu pai até comprou umas luvas, mas levei oito gols no primeiro jogo e decidiram me dispensar”, contou.



“Chorei muito, mas não fui mal”, completou o jogador de 23 anos, que então deixou as traves para adiantar um pouco a marcação.



O colombiano também aproveitou para agradecer seus pais pelo esforço que fizeram para que ele se tornasse um jogador de futebol.



“Tudo o que tenho devo a eles. Meus pais fizeram tudo para que eu alcançasse meu sonho, que não era outro que triunfar no mundo do futebol. Sempre que marco um gol penso em minha mãe, que tinha que trabalhar de noite para que eu e meu irmão pudéssemos ir adiante”, disse.

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