Convocados pela CBF, os clubes terão de votar se aceitam pagar pelo árbitro de vídeo e se será permitido o gramado sintético do Atlético-PR em Conselho Técnico do Brasileiro da Série A. A reunião foi marcada para o próximo 5 de fevereiro, sendo seguidas pelos encontros das Séries B e C. Só depois disso sai o regulamento da competição.
A confederação já terminou o seu projeto de árbitro de vídeo, tendo levantado um custo estimado por meio de empresas. O valor não foi revelado pela entidade, mas sabe-se que ficou acima dos R$ 15 milhões inicialmente propostos.
Na reunião com os clubes, a CBF vai apresentar um vídeo com detalhes de como funcionará o árbitro de vídeo se aprovado, além de dar informações de qual será o impacto do jogo. Os árbitros da confederação já estão treinados e o departamento de arbitragem está pronto para iniciar o projeto.
A questão é que a CBF não quer custear todo os valores. Sua intenção é repassar parte dos gastos para os clubes, ainda sem especificar qual o percentual. Dirigentes de clubes ouvidos pelo blog mostraram contrariedade com o fato e dizem que vão analisar com cuidado qual o custo e como será dividido. Mas, ao mesmo tempo, há dirigentes que defendem há bastante tempo as reformas da arbitragem da confederação.
Outra questão a ser levantada é o uso do gramado sintético no estádio do Atlético-PR, na Arena da Baixada. No ano passado, no Conselho Técnico, o ex-presidente do Vasco Eurico Miranda conseguiu aprovar uma medida para eliminar o gramado, o que foi adiado para 2018. Agora, essa questão voltará a pauta para saber se a decisão será referendada.
Durante o Brasileiro de 2017, o Atlético-PR entrevistou jogadores e técnicos dos times adversários para saber sobre a qualidade de seu gramado. A informação é que ouviu da maioria que não havia interferência na partida, ou favorecimento ao time paranaense.
Assim, o Atlético-PR não tirou seu gramado sintético, já que este tem bem menor custo do que o natural. Dirigentes do clube, portanto, esperam convencer seus pares de outros times de não ratificar a proibição ao sintético, aceitando o que existe hoje. Um dos argumentos é que, ao contrário do que ocorreu em 2016, o time paranaense não teve vantagem significativa em seu desempenho dentro de casa.
2154 visitas - Fonte: Blog do Rodrigo Mattos
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VOCÊ QUE ESTÁ CANSADO DE TER POUCA PROGRAMAÇÃO DE TVV ASSSINATURA E NÃO CONCORDA COM OS VALORES COBRADOS
FAÇO LIBERAÇÃO E DIMINUÍMOS O VALOR DA CONTA
PARA TODO BRASIL
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É ruim de CUrintia e FlaMerda, aceitarem pagar para serem prejudicados.. E temais, ainda vão receber da mamãe desnaturada GloBosta, para não aceitar. Eita CBF incompetente.
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gambás, mulambos e globo não querem o árbitro de vídeo.
os clubes vam votar, um deles eu sei q vai votar contra os gambás com certeza.