“Penso tudo isso (bom início, qualidade do elenco, etc). Tenho muitas dúvidas e creio que muitas delas passam pela cabeça do torcedor. Como profissional, por mais que organizemos racionalmente o pensamento, muitas vezes nos colocamos no lado do torcedor. Não tenha dúvida que o Paulista é muito importante. Não ganhamos (essa competição) há dez anos. O mais importante é ir um jogo depois do outro”, afirmou antes de comentar as mudanças pontuais que vem fazendo nos treinos. “Não gosto da palavra teste, tudo é um equilíbrio: entrosamento e repetição vai te dar isso e também tem que treinar alternativas para quando for necessário”, afirmou.
O comandante do Verdão também falou sobre como ele vem lidando com o elenco de qualidade que ele tem em suas mãos e do teste que fez com o venezuelano Guerra no comando de ataque.
“É uma alquimia. Tentamos encontrar uma base porque isso favorece o entrosamento e, ao mesmo tempo, cria alternativas. No amistoso (da quarta-feira), o Guerra jogou mais avançado e vi uma boa movimentação, criando oportunidade de gols. É uma outra característica, um jogador mais leve, que dá outro tipo de trabalho ao zagueiro”, disse Roger Machado.
“Algumas vezes proponho essa mudança. No clássico, o (Gustavo) Scarpa substituiu o Lucas Lima, mas voltou para ponta no amistoso. A gente vai encontrando esse casamento de quem pode substituir quem. Esse é um trabalho tão árduo como o trabalho de campo”.
Além disso, o treinador do Alviverde lamentou a limitação do número de substituições, sugerindo um debate sobre uma possível mudança, e também falou da quantidade de jogadores que pode inscrever no Paulista.
“A gente lamenta muito com relação ao número de substituições, porque o Arthur já me chamou atenção no Londrina, fez uma Série B muito boa e vem treinando muito bem desde o começo da pré-temporada. Quero dar a oportunidade para quem está merecendo, assim como o Hyoran, que nem consegui inscrever no Paulista. Isso é difícil para o atleta. Você tem que conversar diariamente. O ano é longo e, assim como com o Arthur, espero poder dar mais oportunidade para todos”, finalizou Roger Machado, que sugeriu o debate sobre o aumento do número de substituições apesar de se dizer um “conservador” quando o assunto é mudar as regras do futebol.
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magno ramos, enfia sua opinião de gamba na bunda.....otário...
esse técnico n é a altura do time....fraco
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