– Está aberta (a briga por posição), entra dessa questão de observação. O jogo que o Michel entrou, jogou muito bem, mas como havia substituído o Victor pela sequência, era coerente que eu retornasse com o Victor porque não havia saído por questão técnica – disse o treinador, na tarde desta quarta-feira.



– Importante também pelo jogo do Michel, que eu desse nova oportunidade no momento seguinte. Mas ainda está aberta essa situação, e temos ainda o retorno do Diogo, que daqui a pouco está no campo. Vai ficar mais bonito ainda (risos).



Na última terça-feira, Michel Bastos falou sobre sua infância e afirmou que tinha o atual comandante como ídolo, mas brincou que tinha um melhor desempenho no ataque. Hoje treinador do Verdão, Roger marcou época como lateral-esquerdo do Grêmio na década de 1990.



– Ele (Michel) é dez anos mais novo do que eu, era adolescente naquele período do Grêmio. Imagino que sendo gremista, de fato, deva ter torcido por aquela equipe. E é verdade mesmo: eu me considerei um bom marcador e um jogador de passagem para a linha de fundo, para profundidade e cruzamento. Não tinha bom chute, por isso me escondia das jogadas por dentro. Cruzar, eu cruzava bem. A gente esconde os defeitos não se expondo nas deficiências que a gente tem. E o Michel, sem dúvida, recompõe bem a linha, mas a grande virtude dele é a habilidade – comentou Roger, um dia depois.



Victor Luis e Michel Bastos estão à disposição da comissão técnica. Diogo Barbosa está em fase de transição depois de se recuperar de uma entorse no tornozelo esquerdo. Um dos reforços para 2018, ele ainda não estreou com a camisa alviverde.

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