A queda prematura na Copa do Brasil ocorrida na última quarta-feira para o Vitória foi o que de mais negativo ocorreu em 2018. Porque a eliminação no Gauchão nas quartas de final foi justificada pelo momento positivo do Grêmio e ainda veio com uma vitória por 2 a 0, dando indícios de evolução do time.



Já frente aos baianos, a situação foi totalmente diferente. Depois de abrir vantagem em casa, o Inter jogou mal, foi derrotado em campo e nos pênaltis, dando adeus à competição que poderia ser atalho para reconstrução do clube.



Agora, abre uma série dura de jogos. Depois do Palmeiras, terá pela frente Cruzeiro, Flamengo e Grêmio, completando uma lista que considera, nos bastidores, a mais forte do campeonato.



E o Inter tem no Palmeiras o principal dos exemplos. Expressamente ou nas entrelinhas, o Inter sempre elege o alviverde como principal força no país nesse momento.



"Temos ciência que há clubes em momentos melhores que o nosso, com elencos mais fortes, mais prontos. Seja na parte financeira ou técnica. Vamos enfrentar o Palmeiras, se não joga o Lucas Lima, joga o Guerra... E aí? É um elenco muito forte", disse D'Alessandro ainda em março.



Solidez em meio a turbulência



Enquanto vive um clima de pressão externa, principalmente da torcida descontente com a eliminação na Copa do Brasil, o Internacional garante solidez do lado de dentro dos portões e gabinetes. A direção respalda o trabalho do técnico Odair Hellmann e rejeita qualquer possibilidade de mudança independente do resultado de campo neste domingo.

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