No último domingo, durante o empate por 0 a 0 com a Chapecoense, o colombiano e Deyverson, seu substituto imediato, foram alvo de reclamações de parte dos 30 mil presentes no Allianz Parque. O filme é repetido: isso já havia acontecido no ano passado, especialmente após a eliminação na Libertadores da última temporada.



Deyverson, aliás, ouviu a torcida gritar o nome do Willian quando ele esteve na beira do campo preparado para entrar. Já Borja errou domínios básicos, perdeu um gol cara a cara e saiu pelo oitavo jogo consecutivo antes dos 90 minutos.



A última vez que o camisa 9 ficou durante todo o tempo em campo foi no dia 8 de março, na vitória contra o São Paulo. As saídas em sequência, aliás, já irritam o artilheiro do Paulista. Ele não escondeu a insatisfação com a substituição contra o Boca Juniors.



Além deles, o elenco conta com Willian como opção para a função de centroavante. Tanto o jogador, quanto a comissão e a diretoria, no entanto, sabem que o atleta rende melhor se for escalado pelas pontas.

Entre as apostas da base, Roger poderia apostar em Fernando e Papagaio, mas escalar os jovens entre os titulares nos momentos decisivos que o time vive está descartado.



A preocupação com a perseguição aos atacantes já chegou no vestiário. Episódios de jogadores que ficaram sem clima para atuar no Allianz, como Fabiano e Egídio, por exemplo, são sempre citados como casos a serem evitados.

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