pós a Receita Federal vetar o modelo de acordo anteriormente proposto, as partes assinaram aditivos. Anteriormente, se o Versão revendesse um jogador comprado com o dinheiro da parceira, ficaria com todo o lucro obtido. Em caso de prejuízo, este seria apenas da parceira, que na melhor das hipóteses recuperaria o valor investido. Agora, toda a quantia precisa ser reembolsada, ou seja, se algum atleta não renovar seu vínculo e sair de graça, o Palmeiras terá que devolver o dinheiro.



Conforme integrantes do órgão, a relação se tornou um tanto quando arriscada, pois obrigatoriamente se cria uma dívida com a Crefisa. A diretoria alviverde, no entanto, segue acreditando que a parceria é saudável, uma vez que outros nomes vendidos podem compensar eventual prejuízo e, também, pelo fato de que todo o lucro continua ficando com o ?Palmeiras. Por meio de nota, Leila ainda não confirma a sua participação na reunião do COF, mesmo que tenha se colocado à disposição para esclarecer eventuais dúvidas. “Até o momento não recebi nenhum documento oficial do órgão confirmando a reunião”, disse.

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