Antônio Carlos recebeu o apelido dos companheiros no dia a dia da Academia de Futebol e viu o nome ganhar adeptos até dentro de casa.
– Isso começou com Felipe Melo. Foi o primeiro a me chamar de Tonhão e pegou. Todo mundo começou a me chamar de Tonhão. O Dudu também foi um dos primeiros e aí pegou. Acho que Antonio Carlos está legal, mas Tonhão é muito legal. É um nome de imposição e força. Eu gostei bastante desse apelido – afirmou Antônio Carlos.
– Você acredita que minha família me chama de Júnior, mas minha filha me chama de Tonhão? Isso pegou, é muito engraçado. Minha esposa gravou um vídeo da minha filha assistindo jogo e quando eu entro em campo minha filha grita: "Tonhão, Tonhão!" Eu acho que a minha filha mais nova vai ser a mesma coisa – explicou.
Titular do Palmeiras em 2018, Antônio Carlos vem de falha na partida contra o América-MG, em Belo Horizonte, mas nada que atrapalhe a concentração do defensor.
– São erros que servem de aprendizado, para que a gente aprenda e não aconteça mais. Eu já conversei com todos, com o professor Roger. Todos me deram bastante confiança, e eu sei que eles têm muita confiança em mim e vou continuar o trabalho, manter o foco pra não errar mais e ajudar meus companheiros, tendo desarmes e muitas coisas – afirmou o defensor, que pediu atenção ao adversário.
- Acho que a vantagem a gente construiu, mas ela é mínima. A gente sabe da capacidade do América-MG, que a gente não pode ter nenhum descuido até porque tem grandes jogadores ali, como Rafael Moura, que é um grande goleador – acrescentou.
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