Foto: Divulgação/Internet
Está marcado para esta semana, de quarta a sexta-feira, o julgamento de Rodrigo de Azevedo Fonseca, o Diguinho, ex-presidente da Gaviões da Fiel, acusado pela morte de Diogo Lima Borges, o Munhoz, ex-líder da torcida organizada Mancha Alviverde. O caso aconteceu em outubro de 2005, na estação Tatuapé do metrô.
Diogo tinha 23 anos. Ele tinha o apelido de Munhoz por ser parecido com o ex-atacante colombiano (Muñoz) que atuava pelo Palmeiras na época. No dia do jogo, a vítima foi de Bragança Paulista, no interior paulista, onde morava com a mãe e a irmã, para se encontrar com o pai no terminal AC Carvalho e, depois, para o estádio. A estação Tatuapé foi invadida por corintianos, em um ataque previamente combinado pela internet. Ao desembarcar do trem, Borges foi baleado nas costas. Socorrido, morreu no hospital. A arma utilizada no crime nunca foi encontrada. Câmeras de segurança gravaram o momento em que um homem vestido de preto atira de cima para baixo. Para a acusação o atirador é Diguinho. Na mesma briga, 54 torcedores foram detidos pela Polícia Militar por agressões com barras de ferro, pedaços de pau e pedras.
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GAMBA LADRÃO BANDIDO
Não vai dar em nada é dos gambás sempre fou apoiado pela justiça.