- Ele tem tomado Maracugina para ficar calminho - disse Luiz Felipe Scolari, na semana passada, ao explicar o que tem feito para conter Deyverson, citando com bom humor o remédio usado para tratar ansiedade e nervosismo. E o remédio utilizado mais diretamente com o atacante é muita conversa, tanto da comissão técnica quanto dos companheiros. Inclusive durante as partidas.
Felipão tem como estilo conversar intensamente com seus comandados, até para reforçar os conceitos de identidade e família, que trata como fundamentais para ter sucesso. Esse processo tem como estratégia diálogos individuais com os jogadores, como ocorreu seguidas vezes com Deyverson. E os companheiros também estão envolvidos no trato com o camisa 16.
Publicamente, o discurso é de pedido para que os árbitros prestem atenção nas faltas e provocações das quais o atacante é alvo, dizendo que o jogador acaba revidando naturalmente. Mas há uma preocupação para controlar os nervos de Deyverson dentro de campo, com os colegas correndo para acalmá-lo ou apartá-lo de confusões. Mesmo Felipão já lhe deu broncas durante as partidas por atitudes que podem lhe trazer problema.
- Alguns jogadores acabam tendo algum deslize durante os jogos. Ele é ciente disso. Acaba o jogo e pede desculpas. Na hora que vê, ele já fez. Temos controlado o Deyverson durante os jogos, pedido para ele manter o nível de concentração, porque é um garoto sensacional, brincalhão. Muito ingênuo. Ele não vê maldade nas coisas - definiu Moisés, que precisou controlar Deyverson na vitória por 2 a 0 de sábado, no Morumbi, contra o São Paulo.
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