Qual é o segredo do DECACAMPEONATO? O que torna o VERDÃO o maior campeão do Brasil?

26/11/2018 10:15

Qual é o segredo do DECACAMPEONATO? O que torna o VERDÃO o maior campeão do Brasil?

Qual é o segredo do DECACAMPEONATO? O que torna o VERDÃO o maior campeão do Brasil?

Não basta ter dinheiro - tem de saber usar. Com seu terceiro título nacional em quatro anos, o Palmeiras provou, mais uma vez, a importância de ter um elenco forte e uma estrutura impecável. A cereja do bolo foi a chegada de Felipão. Com ele, o time arrancou para ser campeão com uma rodada de antecipação.



Veja os melhores MEMES da vitória do verdão!



O Campeonato Brasileiro de 2018 foi o décimo na história do Palmeiras. Somando ainda três Copas do Brasil, o Verdão é, disparado, o maior campeão nacional do futebol brasileiro. Só nos últimos quatro anos foram três conquistas - que vieram após um longo hiato, é verdade. Mas como e por que o Palmeiras se reafirmou como grande potência no Brasil? Listamos abaixo os seis motivos que levaram o clube a essa condição







Felipão!

A terceira passagem de Luiz Felipe Scolari pelo Palmeiras começou em agosto. Contratado uma semana e meia antes para substituir o demitido Roger Machado, ele estreou com um empate diante do América-MG no Campeonato Brasileiro escalando uma equipe reserva.



Foi aquele o primeiro indício de como o treinador aproveitaria o elenco até o fim do ano, priorizando Libertadores e Copa do Brasil. Surpreendentemente, porém, conseguiu levar o time não somente às semifinais dos dois torneios mata-mata, mas a uma arrancada histórica rumo à liderança do Brasileirão.



Quando Felipão assumiu, em agosto, o Palmeiras ocupava a sexta posição, com 26 pontos, oito atrás do Flamengo, seis atrás do São Paulo e três atrás do Internacional. Ao final do mês seguinte, tomou a liderança. Foram 22 jogos consecutivos sem derrota para ganhar um título que lhe faltava na coleção pelo clube.







ELENCO

Dos oito reforços que chegaram no decorrer do ano, só dois zagueiros não tiveram espaço: Emerson, que foi emprestado ao Internacional, e o argentino Nico Freire, que chegou durante a Copa do Mundo e não atuou em jogos oficiais. Os demais não só tiveram chances como, em alguns casos, viraram titulares. O paraguaio Gustavo Gómez estreou com uma semana de clube. Weverton ganhou a posição dos ídolos Prass e Jailson. Os laterais Marcos Rocha e Diogo Barbosa, como se esperava, disputaram jogo a jogo posição com Mayke e Victor Luis.



Lucas Lima, embora tenha alternado de rendimento e sido reserva nos torneios mata-mata, foi importante no Brasileirão. O ponto fora da curva acabou sendo o também meia Gustavo Scarpa, que perdeu grande parte da temporada pela questão jurídica com o Fluminense, mas voltou a ajudar na reta final.



Na campanha, foram 29 jogadores utilizados. Entre eles, nomes que não fazem mais parte do elenco (Tchê Tchê, Keno e Thiago Martins), garotos (Papagaio e Artur) e os três goleiros.







PATROCÍNIO? R$ 78MILHÕES!

Iniciada em janeiro de 2015, a parceria com a Crefisa e a Faculdade das Américas, empresas geridas pelo casal de hoje conselheiros José Roberto Lamacchia e Leila Pereira, pagou ao clube apenas neste ano R$ 78 milhões (R$ 6,5 milhões mensais).



A quantia aumentou de um ano para o outro. No primeiro contrato, foram R$ 23 milhões. Em 2016, R$ 58 milhões, com o acréscimo de propriedades de patrocínio e exclusividade no uniforme. Na temporada seguinte, R$ 72 milhões.



Além disso, as patrocinadoras também emprestaram ao Palmeiras um montante de R$ 120 milhões (a serem devolvidos, com correção) para contratação de reforços e ainda ajudam no pagamento de salários de alguns jogadores.







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3855 visitas - Fonte: Globo Esporte

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