A bem adiantada negociação com Carlos Eduardo, do Pyramids, do Egito, não deve ser a única do Palmeiras na busca por um atacante que atue pelos lados do campo. O clube enxerga uma carência antiga na posição e não descarta outro reforço.
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A lacuna se explica pela venda (não reposta) de Keno justamente ao time egípicio, em junho deste ano, e à lesão de Willian na penúltima rodada da campanha do título brasileiro – ele ficará em recuperação durante todo o primeiro semestre.
Curiosamente, Keno é um dos nomes da lista de alvos palmeirenses. Mas a contratação é mais difícil do que a de Carlos Eduardo. A começar pelo fato de que ele se trata do grande destaque da equipe.
Comprado pelo Pyramids no meio do ano por US$ 10 milhões (cerca de R$ 38 milhões na ocasião), quase o dobro do valor pago por Carlos Eduardo, Keno marcou oito gols e deu quatro assistências em 15 partidas disputadas.
Por isso, o clube não pretende intensificar conversas sobre o atacante antes de 22 de dezembro, data do último jogo do ano. A equipe ocupa atualmente a vice-liderança do campeonato nacional.
Palmeiras,Keno,Mercado da bola
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