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O volante Matheus Fernandes, o meia Zé Rafael e os atacantes Arthur Cabral, Carlos Eduardo e Felipe Pires receberam das mãos de Alexandre Mattos, diretor de futebol, camisas iguais. Todas tinham o número 10 nas costas, em referência ao decacampeonato brasileiro.



A partir desta semana, os cinco darão entrevistas coletivas, mas também sem revelar o número com o qual jogarão na temporada. O primeiro foi Arthur Cabral, que falou com a imprensa na segunda-feira e garantiu não ter conhecimento ainda sobre qual será sua camisa.



Propositalmente ou não, o Palmeiras assim evita dar dicas como as de 2018, quando o zagueiro Emerson Santos, por exemplo, foi apresentado com a camisa 34, deixando implícito que talvez estivesse fora da lista de 30 inscritos da Libertadores, torneio que exige numeração fixa.







Devido a uma série de lesões na pré-temporada, porém, Emerson Santos acabou entrando na primeira relação para a Libertadores. Mas o zagueiro foi emprestado menos de seis meses depois ao Internacional, com quatro jogos feitos.







Sem contar com o zagueiro Pedrão e o meia-atacante Vitinho, que não fazem parte dos planos e têm treinado em horário alternativo, o elenco palmeirense conta com 36 jogadores.



















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