O ídolo conheceu o novo vestiário e se viu em várias fotos. Por fim, recebeu das mãos de Felipão uma camisa de goleiro com o número 1 e Emerson Leão nas costas.







O ex-goleiro aproveitou também para ver a palmeira que pediu para plantar perto da sala de imprensa em sua segunda passagem pelo Palestra Italia, entre os anos de 2005 e 2006. Naquele período, foram 59 jogos, com 31 vitórias, 15 empates e 13 derrotas – à época, comandou uma arrancada e ajudou a levar a equipe à Libertadores de 2006, após ter ficado em quarto lugar no Brasileiro de 2005. Na primeira passagem, em 1989, ele somou 55 partidas, com 26 triunfos, 20 igualdades e nove revezes.



Como jogador, tornou-se um dos grandes ídolos do clube e um dos maiores goleiros da história do futebol mundial. Foram duas passagens: uma entre 1969 e 1978 e outra de 1984 a 1986. Ao todo, foram 620 duelos, com 327 vitórias, 189 empates e 104 derrotas. Ele é o segundo atleta que mais atuou pelo Alviverde, atrás apenas de Ademir da Guia, com 902.



Pelo Verdão, foi tricampeão brasileiro em 1969, 1972 e 1973, tricampeão paulista em 1972, 1974 e 1976 e tricampeão do Torneio Ramón de Carranza-ESP em 1969, 1974 e 1975, entre outros títulos. Foi convocado pela primeira vez pela Seleção Brasileira, em 1970, ano inclusive que foi campeão mundial no México. Disputou também as copas de 1974, 1978 e 1986.

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