Arthur jogou o primeiro tempo da ida, no Maranhão. Acabou prejudicado por uma escalação inteira reserva, mas movimentou-se pouco e foi substituído no intervalo por Deyverson. O gol da vitória naquela noite saiu já no fim, de Moisés, em cobrança de falta.

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?Nessa última quinta, o camisa 16 nem ficou no banco de reservas, pensando no Campeonato Brasileiro. Foi a vez de Borja entrar, e o colombiano ficou os 90 minutos em campo. Felipão até viu uma penalidade não marcada nele no primeiro tempo e deu apoio ao camisa 9, apesar de torcedores terem mostrado descontentamento com o atleta no decorrer do triunfo por 2 a 0 no Allianz.



- O Borja eu acho que o que falta para ele, neste momento, é a confiança de que é um jogador de muita qualidade. Ele não fez o gol, mas a meu ver sofreu um pênalti no primeiro tempo e teve uma chance no segundo onde foi travado. É normal. Ele tem que continuar trabalhando assim como trabalha o dia todo e em jogos como hoje, onde estamos satisfeitos - pontuou Felipão.



Entre os três, Deyverson é aquele que mais se encaixa no estilo de jogo de Scolari, com briga pelo alto e intensidade. Por isso, é quem mais jogou (18 partidas) e quem fez mais gols (cinco) - ele é o vice-artilheiro de 2019, atrás de Gustavo Scarpa, com sete. Borja tem 14 jogos e três gols (o último marcado em 27 de fevereiro), enquanto Arthur atuou quatro vezes e marcou apenas uma.



O ex-jogador do Ceará é pedido frequente dos torcedores, mas ainda precisa mostrar maior mobilidade para cair nas graças de Felipão.



- O Arthur Cabral tem que ser um pouco mais explosivo, até durante os treinamentos. Inclusive estamos insistindo em alguns trabalhos especiais para ele ter um deslocamento maior - completou.



Neste domingo, o líder do Brasileiro visitará a Chapecoense, às 19h, e Deyverson deve ser o titular.

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