O jogador mostrou bastante tranquilidade e confiança em relação ao assunto. “Temos que focar só dentro de campo e o resto nós deixamos para a diretoria, para o presidente e os advogados resolverem. A nossa parte a gente fez, fomos lá e ganhamos do Botafogo. O resto deixamos com eles”, afirmou.







Na última terça-feira (28), o Presidente do STJD, Paulo César Salomão Filho, determinou que a partida entre Botafogo e Palmeiras fosse temporariamente anulada pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol). O alvinegro carioca solicitou anulação alegando erro de direito.





O clube carioca acredita que a partida já havia sido reiniciada quando o árbitro Paulo Roberto Alves acatou a recomendação do VAR e foi ao monitor olhar o lance que resultou na marcação de pênalti, que gerou o gol do Verdão na partida.



O Fogão se baseia na Regra 5 da FIFA e no protocolo 8.12 do VAR, que indicam que a decisão do árbitro de campo não pode ser alterada pelo vídeo depois que a bola for recolocada em jogo. O procurador-geral do STJD, Felipe Bevilacqua, ressaltou que o caso vai ser julgado e mesmo na situação de um erro de direito, a relevância do fato, o acerto ou erro do árbitro serão considerados.