Deyverson fez gols importantes na campanha do título brasileiro, e Borja terminou 2018 como artilheiro do Campeonato Paulista e da Libertadores. Mas a atual temporada teve raríssimos bons momentos de nenhum deles. Ao menos, nada próximo do que Luiz Adriano apresentou nesta noite, suficiente até para o time superar um primeiro tempo bem fraco.
A precisão do camisa 10, que atuou como um verdeiro 9, fica clara nos seus números do Footstats. Ninguém na partida finalizou mais do que suas quatro tentativas. Três delas foram na direção do gol, exatamente as três que balançaram as redes. Feitos que ditaram o confronto diretamente.
O Verdão começou com dez minutos empolgantes. Na estreia de Mano como técnico do clube no Allianz Parque, a equipe deu a saída de bola e levou 1min40s para deixar o Fluminense dominá-la. Os anfitriões chegaram a ter mais de 70% de posse de bola e, aos oito, Luiz Adriano fez o gol como um centroavante deve fazer: bem posicionado para aproveitar um rebote.
Esse e os outros gols de Luiz Adriano têm, sim, mérito do novo treinador. Com Felipão, o centroavante era a principal, e muitas vezes a única, forma de saída de bola. Precisava estar no meio-campo para dar a "casquinha", o que complicava para estar de frente para o gol quando a jogada continuasse. Sem a obrigação para fazer o time sair da defesa, o camisa 10 foi eficiente.
Mas esse é o saldo positivo final. Após abrir o placar, o Palmeiras foi perdendo posse de bola, desajustou a marcação e foi para o intervalo vendo o Fluminense dominando o confronto. Paulo Henrique Ganso se mexia muito e pouco foi encontrado por Felipe Melo e Bruno Henrique, que jogaram alinhados nesta terça-feira. Nenê também dava muito trabalho.
O time carioca, porém, perdeu grande chance com João Pedro. O que mostra a desvantagem de não contar com alguém tão preciso como Luiz Adriano. Ter outro com essa capacidade de finalização na noite fez falta ao próprio Palmeiras, quando Gustavo Scarpa, ainda no primeiro tempo, perdeu chance clara, com passe do próprio Luiz Adriano.
No segundo tempo, o Palmeiras conseguiu encontrar mais os jogadores do Fluminense, ganhando divididas, inclusiva com um desarme salvador de Marcos Rocha. E tinha velocidade para, trocando passes com a bola no chão, como prometeu Mano Menezes, tirar qualquer perigo de perder três pontos.
Na etapa final, foram os visitantes no Allianz Parque que não encontraram Luiz Adriano. Mérito do atacante, que balançou as redes aos 12 e aos 17 minutos. O confronto estava decidido. E não teve mais gols porque Muriel fez bela defesa em cabeçada de Willian. Uma justiça, já que a noite, definitivamente, era do camisa 10 do Verdão.
Esse Guido ai e corinthiano ,o goleiro do Corinthians tomou um frangasso,e vem fala que o time ta fraco .
Felipao foi um otimo treinador do palmeiras, mas o tempo dele ja era os proprios resultados fez ele ser demitido...entao entra mano novo estilo de jogo bola no chao e indo pra cima...e isso ai manter o foco e deixar o mano trabalhar esse time...avante verdaor
Cade os corneteiros de plantão, vamos primeiro dar crédito para o Mano Menezes trabalhar e depois se ñ der serto ai sim podemos criticar até o momento o Mano Menezes tem todo o meu respeito e deixa o Homem trabalhar e devagar vamos organizando o time que estavam totalmente desencontrados e perdidos em campo ????????.
Quade ós papagaio de pirata do Felipão agora ninguém fala do velho
Fraco
Cade os corneteiros de hj???