Time de basquete do Palmeiras deve ganhar reforços com Lei do Incentivo
O Palmeiras passou muitos meses sonhando em obter a CND (Certidão Negativa de Débito) para garantir o patrocínio da Caixa. O documento, porém, só foi obtido na última semana, no momento em que o banco estatal está retirando investimentos do futebol nacional.
Ainda assim, a CND terá papel fundamental para o presidente Paulo Nobre em caso de reeleição, em novembro. O mandatário alviverde espera se valer da Lei de Incentivo ao Esporte para contratar atletas olímpicos. “Até porque a Olimpíada do Rio será em dois anos”, explica o diretor jurídico do Palmeiras, André Sica, sem citar nomes de atletas ou modalidades que fazem parte dos planos.
O clube também promete buscar parceiros para reforçar seu time de basquete, que costuma ocupar posição intermediária no NBB, como é chamada a liga nacional.
Outra alternativa que se abre para o Palmeiras é financiar a construção de um hotel para seus jogadores dentro da Academia de Futebol.
A Ambev está bancando a construção de um prédio de dois andares com salas de fisioterapia, musculação e fisiologia, além de uma piscina aquecida. “Já o alojamento ficará sob nossa responsabilidade”, conclui André Sica.
Lobby geral – Rivais ontem, no Maracanã, Fluminense e Palmeiras tiveram muitas reuniões durante as últimas semanas. O motivo: reforços. Os cariocas tentaram Juninho e Mateus Muller, ambos laterais-esquerdos.
A oferta do Fluminense por Mateus Muller foi descartada na hora — o garoto é tratado como uma promessa. Já Juninho só não partiu para o Rio por causa de um impasse com o BMG, dono de parte dos direitos econômicos do lateral.
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