Tite fala por que recusou o Palmeiras e projeta novo trabalho para outubro

17/9/2014 11:06

Tite fala por que recusou o Palmeiras e projeta novo trabalho para outubro

Treinador não vê a hora de voltar a sentir ‘adrenalina’ na beira do campo e quer construir equipe a médio prazo

Tite fala por que recusou o Palmeiras e projeta novo trabalho para outubro

Tite espera voltar a trabalhar ainda neste ano, visando a próxima temporada (Davi Ribeiro / Foto Arena)



Tite, um dos treinadores mais vitoriosos do Corinthians, esteve no FOX Sports Rádio na terça-feira (16) e após o programa parou para atender o FOXSports.com.br. Longe dos gramados desde o término do Campeonato Brasileiro de 2013, o treinador não esconde a vontade de retornar ao trabalho. “É um momento de preparação, de recondução profissional, mas a adrenalina, a vontade de estar na beira do campo, da atividade mais direta é inevitável”.



Tite até teve uma possibilidade concreta de assumir o Palmeiras, mas preferiu recusar o convite naquela circunstância. “É uma situação de olhar um trabalho a médio prazo, de construir de novo uma equipe. O primeiro passo era aguardar a Seleção Brasileira ou seleção japonesa. Não aconteceu, mas a gente já sabia que o Campeonato Brasileiro ficaria difícil porque ia acabar perdendo o início e a construção das equipes. Agora, a partir do mês que vem (outubro), começa a se projetar um trabalho que possa também ser para o ano que vem. É uma situação um pouco mais racional para se desenvolver”, contou.



Após a Copa do Mundo, o treinador não esconde que acreditou na possibilidade de ter substituído Felipão no comando da Seleção Brasileira. “O termo não é chateado. Mas, preparado, tão quanto outros profissionais que poderiam ser técnicos como Muricy (Ramalho) Abel (Braga), Cuca e Marcelo (Oliveira), que desenvolveram grandes trabalhos. Fiquei em uma expectativa natural, mas sabendo do contexto todo e sabendo que minha preparação era a essência”, ressaltou. Mesmo com a certa mágoa inicial, Tite esclarece que não tem nenhum tipo de problema em acompanhar os jogos do Brasil. “Assisto, sim. É inevitável estar acompanhando o que se passa com as equipes. É o fascínio da bola. Não dá para ficar longe”, descontraiu.



Em relação a possibilidade de voltar ao comando técnico do Corinthians, o treinador não dá sinais de que pode retornar ao clube, em respeito a Mano Menezes. “Não quero ser oportunista. Sei de todo trabalho realizado e não foi só o Tite. Foram os atletas, a direção, a torcida e a força do clube. Se tenho algo para mim, é estar em paz comigo mesmo. Lá tem um grande profissional que está desenvolvendo seu trabalho. Deixa as coisas acontecerem não só em relação ao Corinthians, mas às outras todas. Depois pode-se pensar o que pode vir a ser. Não sou de ficar empurrando ladeira, ficar se sugestionando ou se expondo para a coisa. Tenho princípios éticos muito fortes na minha carreira”, frisou.



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