Segundo o treinador, o camisa 43 chamou a atenção por sua capacidade física. A comissão técnica vinha o utilizando aos poucos, pois ele ficou quase dois meses sem disputar uma partida oficial até o seu retorno, em julho.







– O Dudu está cada vez mais adaptado à nossa forma de trabalhar, à nossa exigência coletiva. E ele me impressionou pela capacidade física. O que ele pode dar com bola e sem bola, ele demonstra que também consegue ter comportamentos defensivos coletivos – analisou o treinador.



Desde sua reestreia pelo Verdão, contra o Santos, dia 10 de julho, Dudu havia jogado seis partidas, sendo apenas uma como titular, contra o Atlético-GO, em que ficou 61 minutos em campo.





Diante do São Paulo, ele terminou com 22 passes certos em 35 tentados, duas faltas recebidas, uma cometida, dois desarmes (um incompleto) e duas tentativas de dribles (uma certa e outra errada). Começaram em seus pés duas das melhores chances do primeiro tempo, ambas desperdiçadas por Breno Lopes, e foi ele quem sofreu a falta que originou o gol do Verdão.



Dudu não ficou à disposição apenas no clássico contra o São Paulo pelo Brasileiro, no dia 31 de julho. Ele sentiu um incômodo no pé esquerdo, mas voltou aos treinos sem limitações já na reapresentação da equipe.



Há uma expectativa grande pela sequência do atacante no time titular, já que ele é um dos principais nomes do Verdão no século.

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