Depois de cair nas oitavas de final das edições de 1994, 2005 e 2006 para o São Paulo, o Verdão deu o troco e agora acumula momentos marcantes na competição diante de seus três maiores rivais.





Até o início do ano, o Corinthians era a maior vítima entre os três, por conta das eliminações nas quartas de final de 1999 e na semi de 2000, que consagram o ex-goleiro Marcos.





Na campanha do primeiro título, em 99, o Verdão fez 2 a 0 na ida, mas o Corinthians devolveu o placar na volta. Nos pênaltis, o Palmeiras fez 4 a 2 e avançou para duelar com o River Plate, da Argentina.

No ano seguinte, o rival saiu na frente no confronto e ganhou o primeiro jogo por 4 a 3, mas o time de Luiz Felipe Scolari fez 3 a 2 na volta e o Dérbi foi decidido de novo nos pênaltis. Marcos ficou marcado por pegar a cobrança de Marcelinho Carioca, ídolo corintiano, e sacramentar a classificação.





Na edição passada, o Santos também foi castigado pelo Verdão na Libertadores, mas já na decisão. Com gol de Breno Lopes, aos 53 minutos da etapa final, o time de Abel Ferreira conquistou o bicampeonato e fez a festa diante do rival.

Agora foi a vez de o São Paulo ver o sonho de conquistar novamente a Libertadores ser encerrado pelo Palmeiras. Depois de conquistar o título paulista em cima do Verdão, a equipe tricolor sofreu a maior derrota no Choque-Rei desde os 3 a 0 em 2019, pelo Brasileirão.





Em busca do tricampeonato, o Palmeiras empatou com o Grêmio na terça como o clube brasileiro com mais jogos na história da Libertadores: 207. De quebra, ainda ampliou a vantagem como brasileiro com mais vitórias na competição: 116, contra 108 do Tricolor gaúcho, segundo neste quesito.







A equipe de Abel Ferreira agora aguarda o vencedor do confronto entre Atlético-MG e River Plate. Na ida, o Galo fez 1 a 0 na Argentina e tem a vantagem do empate. A volta será nesta quarta-feira, às 21h30, no Mineirão.



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