Sérgio Corrêa, presidente da comissão de arbitragem da CBF (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)
Em meio à crescente dúvida dos jogadores sobre os critérios adotados pela arbitragem brasileira, os clubes têm na mão uma ferramenta que preferem não usar para educar os respectivos elencos.
A CBF disponibiliza - desde que seja feita solicitação formal - instrutores de arbitragem para ministrar palestras aos jogadores. Só que, até hoje, mesmo com a discussão recente sobre os critérios de marcação de bola na mão, nenhum clube se mexeu para isso.
Segundo o presidente da Comissão de Arbitragem, Sérgio Corrêa, o Internacional foi o único que sinalizou interesse, mas não formalizou o pedido e, portanto, o envio não aconteceu. O serviço, ele acrescenta, existe há quatro anos e nunca foi utilizado.
A CBF promoveu uma reunião nesta quinta-feira com o ex-árbitro uruguaio Jorge Larrionda, mas só quatro jogadores compareceram: Fabio Santos (Corinthians), Tinga (Cruzeiro), Índio (Internacional) e Wendel (Sport).
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