Pescarmona vê influência do futebol e valoriza convivência no clube

14/10/2014 14:09

Pescarmona vê influência do futebol e valoriza convivência no clube

Único candidato opositor acha que performance do time no Brasileiro será determinante nas eleições, que terão participação dos sócios

Pescarmona vê influência do futebol e valoriza convivência no clube

Wlademir Pescarmona tem Luiz Gonzaga Belluzzo, João Gavioli, Carlos Degon e César Maluco como vices (Foto Arena/Cesar Greco)



A chapa encabeçada por Wlademir Pescarmona foi oficialmente aprovada pelos sócios do Palmeiras na noite de segunda-feira. Único candidato da oposição nas eleições programadas para o final de novembro, o opositor de Paulo Nobre prevê que a situação do time de futebol influenciará o pleito e valoriza a convivência com os associados no clube.



Pela primeira vez na história da agremiação, fundada em 1914, o presidente para o biênio 2015-2016 será definido pelos sócios (há 10.250 em condições de participar do pleito), e não apenas pelos integrantes do Conselho Deliberativo. Neste contexto, acredita Pescarmona, a situação do time no Campeonato Brasileiro na época da eleição fará certa diferença.



“Sempre influencia. Se o time vai bem, existe uma perspectiva positiva. Há muitos sócios que não frequentam o clube, são mais futebol. Se o time vai bem, existe uma vantagem da diretoria. Mas nem por isso estou torcendo contra, muito pelo contrário. Quero assumir o clube na Primeira Divisão”, afirmou.



Com 34 pontos em 28 rodadas, o Palmeiras ocupa a 12ª colocação no Campeonato Brasileiro. O risco de queda ainda é significativo, já que o Bahia, primeiro integrante da zona de rebaixamento, tem 30 pontos. Independentemente do futebol, Pescarmona valoriza a convivência com os sócios.



“Acho que vai ser uma briga boa. Talvez eu leve um pouco de vantagem por estar aqui todos os dias. Não sei qual vai ser a estratégia dele a partir de agora. Vou usar a mesma estratégia de sempre: frequentar o clube todos os dias e conversar com as pessoas. Eu conheço as necessidades e tenho contato direto com os sócios”, declarou.



Durante a gestão de Paulo Nobre, iniciada no começo de 2013, o clube sofreu uma série de obras promovidas pela construtora WTorre, inclusive no estádio. De acordo com Wlademir Pescarmona, seu adversário não soube como administrar a área social da instituição.



“Se eles aproveitaram 10% da parte social, foi muito. Fui diretor administrativo e na época o clube estava um brinco. É como se fosse o quintal da nossa casa e queremos que esteja em condições de uso. Precisamos de um clube decente, limpo, com boas dependências e que honre nossas tradições”, afirmou.



Wlademir Pescarmona deixou claro que enxerga a administração do futebol e do clube social de maneira separada. Para gerir o time profissional, classificado como “carro-chefe” do Palmeiras, o candidato promete contratar um profissional com competência reconhecida no mercado.



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