A eleição do fim de novembro traz um caráter de surpresa que não se tinha no conselho, sempre aquele que definia a escolha do presidente. Ao se analisar o filtro, Nobre seria reeleito facilmente no CD, mas a abertura do pleito para os sócios escolherem de forma direta o novo mandatário não garante o resultado.
Para começar, o número de eleitores é muito maior: de pouco menos de 300 conselheiros para pouco mais de 10 mil sócios aptos ao voto. Realizar conchavos e acertos políticos, portanto, era muito mais simples na antiga forma de eleição no Palmeiras.
Por este ineditismo fica difícil colocar Nobre como favorito à reeleição, ou Pescarmona como um candidato forte para desbancar a atual gestão. Mais do que nas outras oportunidades, as atitudes dos candidatos irão pesar bastante. Assim como os resultados do time no futebol.
2631 visitas - Fonte: LanceNet!