Boa parte da culpa disso vem do alto número de desfalques nos dois times, especialmente no Palmeiras. Só do lado alviverde foram sete: Weverton e Danilo (seleção brasileira), Gustavo Gómez (seleção paraguaia), além de Kuscevic (seleção chilena), Atuesta (seleção colombiana) e Mayke e Jaílson lesionados. Já o Atlético-MG não contou com Guilherme Arana (seleção brasileira), Diego Godín (seleção uruguaia) e Zaracho e Vargas, machucados.

A redenção, possivelmente com os elencos completos, pode vir daqui algum tempo, caso os dois times avancem na Copa Libertadores. Pelas oitavas de final, o Palmeiras terá pela frente o Cerro Porteño, do Paraguai, e o Atlético-MG encarará o Emelec, do Equador. Como são favoritos, muito provavelmente serão rivais nas quartas de final, repetindo a semifinal do ano passado, quando o Verdão passou e foi campeão depois contra o Flamengo, em Montevidéu.



O que pode preocupar o Palmeiras é a sobrecarga de jogos. Contra o Atlético-MG, mesmo com uma semana livre no calendário, quando foi possível ter mais descanso e treinamentos, o meia Raphael Veiga, o principal jogador do elenco, sentiu dores na coxa direita com apenas 10 minutos em campo. Prova que é preciso ter cuidado na sequência da temporada para não comprometer a atuação da equipe.

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