A decisão foi tomada após reunião do Conselho da Conmebol, na última terça-feira, na sede da entidade, no Paraguai. Dentre os serviços designados à futura empresa contratada, estão os seguintes itens, conforme um comunicado divulgado pela confederação:



- Avaliação e otimização dos formados dos torneios



-Estratégia de empacotamento dos direitos audiovisuais, de patrocínio e licenças



-Estruturação do formato de licitação para uma venda transparente dos direitos comerciais



-Comercialização dos direitos



-Relação de pós-venda para garantir a entrega dos direitos adquiridos a cada parceiro



-Assessoria sobre produção audiovisual das competições para entrega posterior a parceiros de TV e redes sociais



A Conmebol fez questão de ressaltar que a licitação de julho será restrita a agências esportivas e não inclui a cessão de direitos à empresa que for selecionada. Posteriormente, os direitos serão disponibilizados ao mercado e, segundo a confederação sul-americana, o contrato será firmado entre a entidade e a empresa que receber a licença. A Conmebol assegura que todo o processo será público e em breve divulgará os detalhes do processo de licitação.



O atual contrato de direitos de transmissão da Libertadores, por exemplo, se encerra em 2018. O novo vínculo deve significar um aumento nas receitas da entidade com a competição e, portanto, um incremento na premiação para os clubes, uma antiga reivindicação das equipes. O campeão da Libertadores de 2017 deve levar, no máximo, R$ 26 milhões.

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