Novos argumentos para a investigação do Palmeiras no caso da final da Paulista 2018

23/4/2018 19:16

Novos argumentos para a investigação do Palmeiras no caso da final da Paulista 2018

Federação nega as suspeitas sobre a final

Novos argumentos para a investigação do Palmeiras no caso da final da Paulista 2018

Foto: Reprodução



empresa contratada pelo Palmeiras para tentar provar interferência externa na arbitragem da final do Campeonato Paulista tem duas suspeitas:



- Marcio Verri Brandão, membro da comissão de arbitragem da Federação Paulista de Futebol, estaria com um celular à beira do gramado, o que não é permitido;



-Ivan Grava, médico que estava no banco de reservas do Corinthians, estaria usando um ponto eletrônico no ouvido, o que também é proibido.







Imagens desses momentos constam de um relatório de 45 páginas da Kroll, empresa que tem sede nos Estados Unidos e escritórios em 30 países diferentes, que tem o objetivo de provar que o quinteto de arbitragem do clássico contra o Corinthians recebeu informações de fora – o que é proibido – para rever a decisão de uma marcação de pênalti a favor do time alviverde, de Ralf sobre Dudu, aos 26 minutos do segundo tempo. O arquirrival alvinegro manteve a vitória por 1 a 0 no tempo normal e, nos pênaltis, conquistou o título estadual na arena do Palmeiras.



A informação a respeito de Marcio Verri Brandão foi inicialmente publicada pelo site "Uol" e posteriomente confirmada pelo GloboEsporte.com, que apurou a suspeita sobre Ivan Grava.



O documento da Kroll foi elaborado com base em imagens das câmeras de segurança do estádio e da transmissão da partida. Um "frame" de uma imagem captada pela TV Palmeiras mostra o médico do Corinthians, Ivan Grava, com a mão no ouvido.



O documento não é assertivo sobre o uso do ponto eletrônico – mas a imagem foi incluída de maneira de maneira a levantar a suspeita e chamar a atenção do Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo. Nesta segunda-feira, o TJD-SP arquivou o caso por falta de provas.



No entanto, o relatório da Kroll não foi analisado pelo TJD-SP. O procurador Marcelo Monteiro, responsável pelo caso, afirmou que o caso pode ser reaberto.



– Fatos novos poderão ensejar outra investigação. Essa, particularmente, está encerrada a partir do momento da entrega do relatório com os apontamentos que fizemos. A análise técnico-jurídica de tudo que foi processado neste feito – declarou Monteiro.





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Investigação do Palmeiras suspeita de celular com cartola da FPF e de ponto eletrônico com médico do Corinthians

Federação e clube alvinegro negam as suspeitas de relatório sobre a final do Paulistão

Por Felipe Zito, Martín Fernandez, Marcelo Braga e Bruno Cassucci, São Paulo



23/04/2018 18h18 Atualizado há menos de 1 minuto





Aempresa contratada pelo Palmeiras para tentar provar interferência externa na arbitragem da final do Campeonato Paulista tem duas suspeitas:



Marcio Verri Brandão, membro da comissão de arbitragem da Federação Paulista de Futebol, estaria com um celular à beira do gramado, o que não é permitido;

Ivan Grava, médico que estava no banco de reservas do Corinthians, estaria usando um ponto eletrônico no ouvido, o que também é proibido.

Imagens desses momentos constam de um relatório de 45 páginas da Kroll, empresa que tem sede nos Estados Unidos e escritórios em 30 países diferentes, que tem o objetivo de provar que o quinteto de arbitragem do clássico contra o Corinthians recebeu informações de fora – o que é proibido – para rever a decisão de uma marcação de pênalti a favor do time alviverde, de Ralf sobre Dudu, aos 26 minutos do segundo tempo. O arquirrival alvinegro manteve a vitória por 1 a 0 no tempo normal e, nos pênaltis, conquistou o título estadual na arena do Palmeiras.



A informação a respeito de Marcio Verri Brandão foi inicialmente publicada pelo site "Uol" e posteriomente confirmada pelo GloboEsporte.com, que apurou a suspeita sobre Ivan Grava.



O documento da Kroll foi elaborado com base em imagens das câmeras de segurança do estádio e da transmissão da partida. Um "frame" de uma imagem captada pela TV Palmeiras mostra o médico do Corinthians, Ivan Grava, com a mão no ouvido.



O documento não é assertivo sobre o uso do ponto eletrônico – mas a imagem foi incluída de maneira de maneira a levantar a suspeita e chamar a atenção do Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo. Nesta segunda-feira, o TJD-SP arquivou o caso por falta de provas.



No entanto, o relatório da Kroll não foi analisado pelo TJD-SP. O procurador Marcelo Monteiro, responsável pelo caso, afirmou que o caso pode ser reaberto.



– Fatos novos poderão ensejar outra investigação. Essa, particularmente, está encerrada a partir do momento da entrega do relatório com os apontamentos que fizemos. A análise técnico-jurídica de tudo que foi processado neste feito – declarou Monteiro.



Veja a imagem do relatório encomendado pelo Palmeiras:



Foto anexada ao relatório da Kroll mostra integrante da comissão técnica do Corinthians com mão no ouvido (Foto: Reprodução) Foto anexada ao relatório da Kroll mostra integrante da comissão técnica do Corinthians com mão no ouvido (Foto: Reprodução)

Foto anexada ao relatório da Kroll mostra integrante da comissão técnica do Corinthians com mão no ouvido (Foto: Reprodução)



Veja algumas imagens relacionadas





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A Federação Paulista de Futebol (FPF) informou que Verri faz parte da comissão de arbitram, mas sustenta que ele estava no túnel atuando na segurança do jogo. Segundo a FPF, a função de Verri na final do campeonato era cuidar do acesso ao túnel.



O Palmeiras também contratou peritos em leitura labial para tentar mapear tudo o que o foi dito em campo durante a confusão. Mas nada de conclusivo foi encontrado.



O relatório foi entregue pela Kroll ao Palmeiras nesta segunda-feira. Ao decidir pelo arquivamento do processo, o procurador do TJD Marcelo Monteiro afirmou que nada novo foi apresentado pelo Palmeiras.



– Nos últimos dias, ouvi na mídia em geral comentários sobre a contratação pelo requerente de uma empresa voltada à investigação. Nos autos, nada existe nesse sentido, sequer houve pedido do requerente de juntar alguma prova com base na produção de uma empresa de caráter privado. Desconhecemos nos autos qualquer prova desse sentido.



O Palmeiras insiste que houve uma contradição no depoimento de Dionísio Roberto Domingos, diretor de arbitragem da FPF. No última dia 17, no TJD, Domingos disse que não tinha falado com o quatro árbitro da final, Adriano de Assis Miranda, negando ter participado da decisão de anular o pênalti. Na sessão de depoimentos, que durou sete horas, o Palmeiras chegou a perguntar se Domingos conhecia e tinha tido contato com Marcio Verri Brandão, o que o diretor respondeu que eles estava em níveis diferentes da arena.



Procurado pelo GloboEsporte.com, o Palmeiras não quis se pronunciar sobre o caso. O material da Kroll foi anexado na quinta-feira passada à investigação do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) de São Paulo. Procurada, a Kroll não se manifestou. Na semana passada, a empresa se limitou a confirmar que havia sido contratada pelo Palmeiras.



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36444 visitas - Fonte: Globoesporte.com

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tem q ir na justiça comum contra esses gambás

nos todos sabemos q ouve interferencia externa mas nao vai dar em nada isso vcs acham q a federasao paulista vai meter o dela na reta nunca e mais facil eles arquivar o caso e fica por isso mesmo eu so espero q o palmeiras mantenha a palavra sobre o q prometeu em fazer apartir do ano q vem

Quem não sabe que houve interferência externa....Está claro que houve só esses bunda mole TJD que não quer prosseguir com caso ...
Vergonha desse futebol brasileiro...como vergonha desse Brasil corrupto....Essa rede globo,Sportv CBF TJD são uma máfia... eles fazem oke querem nesse país...
Houve interferência está claro....juiz bundão... errou ou acertou não tem que voltar...

É: A gente já sabia que não ia dar em nada!Mas é nitidamente claro que o cara tava com um celular mas mãos kkkkkkkkkk

coloca o moro nesta cambada de salafrario

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