Durante o final de semana, a empresa contratada para a instalação aplicou uma solução de asfalto diluído em água. A mistura serviu para colar a camada de brita que vinha embaixo e criar uma superfície sólida e nivelada. Agora, o terreno recebe uma espuma amortecedora que também ajuda na drenagem, e por cima vem a grama sintética em si.
A substituição da grama natural pela grama sintética, segundo o Allianz Parque, tem três metas centrais: reduzir os custos de manutenção; ter a melhor drenagem do mundo e principalmente melhorar da qualidade do campo em si; que até 2019 era muito prejudicado pela quantidade de shows e eventos organizados pela WTorre.
O estádio vive em obra há duas semanas e está mais ou menos na metade da reforma. A previsão de conclusão é na segunda quinzena de fevereiro, mas o local já deve receber um evento religioso no final de semana que vem (dias 7 e 8).
Se cumprido o prazo, o Palmeiras pode atuar em seu estádio a partir do jogo contra o Mirassol, às 16 horas (de Brasília) do próximo dia 16, um domingo. Neste caso a reforma custaria duas partidas atuando fora de casa, contra São Paulo (empate por 0 a 0 ontem), e Oeste (19h15 desta quarta-feira, 29).
Allianz Parque, 2020, Palmeiras, Verdão, gramado, sintético
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