"O começo da partida me deixou apreensiva, e acho que todos os palmeirenses sentiram o mesmo. Parecia que o São Paulo estava jogando muito fácil, empurrado pela torcida, deu certo medo do que poderia acontecer. O Palmeiras entra um pouco desligado, em ritmo de treino, e isso parece se repetir nos jogos do clube", comentou Amara no início da live.

As ausências de Raphael Veiga, poupado, e Abel Ferreira, se recuperando da Covid, também foram sentidas. "Não sei se era essa vontade de vingança, mas o São Paulo veio com tudo. Ao menos, no próximo jogo, o Veiga e o Abel vão estar de volta, e eu acho que eles fizeram muita falta. As reclamações do Abel na beira do campo servem, também, para deixar o time ligado no jogo, e eu senti isso sobre a falta do treinador", enfatizou.

Por fim, Moira ainda fez um alerda: "a gente criou certa esperança de que, a qualquer momento, a o time vai conseguir reverter tudo, o que não aconteceu hoje. Isso é algo para começarmos a nos preocupar, já que esse excesso de confiança não pode atrapalhar os planos do Palmeiras em continuar forte nas três competições da temporada".

Para Alicia Klein, a derrota desta quinta era apenas uma questão de tempo: "é totalmente natural, uma hora isso iria acontecer. Essa semana, por exemplo, o Palmeiras jogará três vezes. O calendário é apertado, o ritmo é intenso, ninguém consegue jogar em alto nível todo o momento. São quatro partidas seguidas como visitante. Acredito que seja normal, alguns jogadores estiveram abaixo hoje".



Palmeiras, 2022, Copa do Brasil

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