Jogadores e comissão técnica diagnosticaram os problemas apresentados no Morumbi: além do desempenho abaixo do que o Verdão costuma apresentar, a marcação individual do São Paulo dificultou demais a criação de jogadas.



– Eles fizeram uma marcação individual, isso acaba atrapalhando um pouco nosso jogo, mas a gente sofreu mais por conta da gente do que por realmente mérito do São Paulo. Tivemos boas chances, mesmo com a marcação forte deles. Infelizmente não foi uma grande partida nossa, não criamos como a gente cria, nem finalizamos como a gente costuma. Paciência, pensar no Avaí. Temos semanas decisivas pela frente – pontuou Zé Rafael.



– Não fizemos uma boa partida, não foi o que a gente esperava, não conseguimos criar o que a gente costuma criar, nem tivemos efetividade para colocar a bola na rede – completou.



O Palmeiras carregava até o Choque-Rei a terceira maior série de invencibilidade no século, com 15 vitórias e quatro empates, atrás apenas dos 20 jogos com Vanderlei Luxemburgo em 2020, e os 22 entre 2011 e 2012, sob o comando de Luiz Felipe Scolari.



Líder do Brasileirão, o Palmeiras só volta a jogar na Copa do Brasil em 14 de julho e precisa de uma vitória por um gol de diferença para levar a decisão para os pênaltis.



Antes, o time disputará as oitavas de final da Libertadores, contra o Cerro Porteño, do Paraguai, além de seguir sua caminhada no campeonato nacional.



No domingo, o Verdão visitará o Avaí, às 16h (de Brasília), na Ressacada. O duelo é válido pela 14ª rodada do Brasileirão.







Palmeiras, 2022, Copa do Brasil, Choque-Rei

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