– É ruim se machucar e ficar fora, mas prefiro sempre olhar as coisas pelo lado bom, afinal de contas poderia ter sido bem pior. Não foi tão grave e consegui me recuperar bem – afirmou.

– O pessoal aqui me deu todo o apoio desde o começo, então me sinto preparado para voltar e ajudar, independente de quantos minutos jogar. Procuro estar sempre preparado e disposto para ajudar o time. Prefiro olhar pelo lado bom, foi um tempo em que eu pude também descansar, pois estava vindo de uma sequência grande. Estou feliz por estar retornando – acrescentou.

Veiga se machucou no início do jogo contra o Atlético-MG, no último dia 5. Ele ficou fora de cinco partidas, incluindo a ida das oitavas de final contra o São Paulo, no Morumbi. A comissão técnica até cogitou levá-lo para o Choque-Rei, mas preferiu dar mais tempo de recondicionamento a ele.

– Nosso time tem uma mentalidade muito forte, a gente sabe o que aconteceu no jogo. Perdemos, mas isso não vai influenciar nosso decorrer do ano. A gente já provou outras vezes que sabemos lidar com situações adversas, inclusive no Paulista deste ano contra o São Paulo. É esquecer o que passou, analisando o que a gente errou e o que precisa melhorar, e impor isso já contra o Avaí – pontuou.

Durante o período de ausência do camisa 23, artilheiro do Palmeiras no ano com 16 gols, Gustavo Scarpa passou a atuar mais centralizado e tornou-se um dos destaques da equipe.

Com o retorno de Veiga, Gabriel Veron é quem tem mais chances de ir para o banco. Para o duelo com o Avaí, porém, a tendência é de que o meia jogue por alguns minutos, afinal a comissão de Abel Ferreira não tem costume de lançar imediatamente como titular um atleta que volta de lesão.



O Palmeiras fará neste sábado um último treino na Academia de Futebol antes de seguir viagem para o Florianópolis (SC). O time lidera o Brasileirão com 28 pontos e tenta manter pelo menos os três pontos de vantagem para o Corinthians, segundo colocado.

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