O jogador, que passou de "vilão" a "herói" em um espaço de poucos meses, enfatizou não gostar de rótulos e destacou a importância do coletivo. "Não quero esse título de herói", afirmou, elogiando a performance de seus companheiros e, em particular, do jogador Allan, cujo desempenho ele considerou fundamental para a classificação do time, o que cobra o coletivo.

Veiga também comentou sobre a importância de ter confiança ao assumir a responsabilidade de cobrar pênaltis, apesar das pressões. Ele usou uma abordagem mental para se preparar para o momento decisivo, buscando silenciar sua mente e se concentrar na cobrança. "Tentei me controlar, porque todos sentem um frio na barriga em momentos assim. O importante é estar com a cabeça tranquila", explicou.

Apesar de uma fase de menor destaque no time titular e de estar no Palmeiras há quase uma década, Veiga acredita que ainda tem muito a contribuir. "Sou feliz aqui, e com o time ganhando, isso me motiva ainda mais. Tenho contrato até 2028 e quero terminar este ano fazendo história", concluiu. Veiga refletiu sobre se tornar um possível terceiro maior ídolo da história do clube. Com jogos importantes se aproximando, como contra o Juventude, Santos e Mirassol, Veiga está focado em manter o bom desempenho.

Palmeiras, Raphael Veiga, LDU,

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