O meio-campista Raphael Veiga teve uma atuação decisiva na vitória do Palmeiras sobre a LDU, garantindo a classificação do clube à final da Libertadores. Entrando como substituto no segundo tempo, Veiga deixou sua marca ao anotar dois gols, contribuindo para a goleada de 4 a 0 no Allianz Parque, em jogo de volta da semifinal. Com esses gols, ele se aproxima de se tornar o maior artilheiro da história do Palmeiras na competição, faltando apenas um gol para superar Rony, que possui 23 gols na Libertadores.
Esta notável performance se deu após um início de temporada instável para o atleta. Apesar de ter enfrentado dores no púbis, Veiga conseguiu marcar sete gols e fornecer oito assistências em 48 partidas até agora, 26 delas como titular. Ele se destaca entre os artilheiros do clube na competição, ficando atrás apenas de Rony, seguido por Gustavo Gómez, Alex e Gustavo Scarpa.
Veiga, que começou o jogo no banco, foi chamado ao campo por Abel Ferreira aos 19 minutos do segundo tempo. Em sua primeira participação, ele quase balançou a rede com uma falta direta, forçando uma boa defesa do goleiro adversário. Quatro minutos após sua entrada, ele fez o primeiro gol da partida, iniciando uma jogada que ele mesmo começou. No fim do jogo, ele também converteu um pênalti, selando a vitória do Palmeiras.
O treinador Abel Ferreira não hesitou em elogiar a contribuição de Veiga, destacando sua importância para a dinâmica da equipe. Ele ressaltou que, embora Veiga tenha começado como reserva no jogo de ida da semifinal, sua entrada em campo demonstrou uma paixão e determinação que foram cruciais para o resultado positivo. Abel também mencionou que Veiga ficou chateado após ser substituído no primeiro jogo, mas que isso faz parte do futebol.
Com o Palmeiras prestes a enfrentar o Juventude na 31ª rodada do Campeonato Brasileiro, Veiga espera continuar sua trajetória de sucesso e ajudar o time a conquistar mais vitórias. O embate ocorrerá no dia 2 de novembro de 2025, no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, às 18h30 (horário de Brasília).
585 visitas - Fonte: gazetaesportiva
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eu sei q tem uns que nao vao entender de cara mas a primeira parte esta por último ok kkkkkkkk
um texto em duas partes que eu peguei de um grupo que participo, aliás um grupo de palmeirenses de verdade ... quebrei em duas partes pq esse app fajuto nao permite tantos caracteres, mas tai pra quem quiser curtir apesar q eu sei q muitos qdo lerem meu nome nao vao gostar mas dane-se kkkk
Ele queria matar o jogo. Ele queria o impossível. Ele queria a história. Porque ali não era apenas o camisa 23. Era o menino que veio da arquibancada, o torcedor que cresceu sonhando com essa camisa, o cara que viveu fases mágicas, carregou o peso da má fase recente, foi questionado, mas nunca parou de acreditar no tamanho do Palmeiras e no tamanho dele dentro desse clube.
Quando o terceiro gol saiu, o estádio explodiu — mas o Raphael Veiga não. Ele não sorriu, não ergueu os braços, não olhou pra arquibancada. Ele simplesmente correu pra pegar a bola no fundo do gol. E naquele gesto silencioso, estava tudo: ambição, liderança, cobrança, mentalidade e amor pela camisa. Enquanto muita gente — e com razão — sentiu aquele alívio natural do “ok, fizemos o que precisava, estamos vivos, agora vamos buscar o quarto”, Veiga mostrou que ele não queria só estar vivo.