Movimentações por parte de grupos políticos dentro do clube desejam alterar essa regra, permitindo que Leila busque mais uma reeleição. "Existem pessoas no Palmeiras que já me procuraram sobre a alteração do estatuto para eu poder continuar no clube por mais um mandato. Alguns acreditam que isso seria um golpe, mas que golpe? Se for alterado de forma democrática e com a aprovação dos associados, por que não pensar nisso?”, afirmou em entrevista à ESPN. Leila expressou seu desejo de continuar no futebol após o término de sua gestão no Palmeiras, mas descartou categoricamente a possibilidade de assumir a CBF. O movimento para modificar o estatuto é capitaneado pela chapa UVB (União Verde e Branca). Grupos da oposição, como o Grupo Arquibancada, se manifestaram contra essa iniciativa, o que expõe a crise política.

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