O Palmeiras teve um ano de 2025 marcado por frustrações no campo, acumulando três vices em competições importantes. Entretanto, os números revelam um cenário oposto fora das quatro linhas, com a equipe alviverde projetando um faturamento de aproximadamente R$ 1,7 bilhão. Essa previsão, apurada pela ESPN, não apenas supera o recorde anterior, mas também estabelece a gestão do clube em um patamar inédito no futebol brasileiro.
Surpreendendo até mesmo a diretoria, que havia estipulado um orçamento de pouco mais de R$ 1 bilhão no final de 2024, o Palmeiras conseguiu aumentar suas receitas, mesmo sem conquistar títulos no Campeonato Paulista, no Brasileirão Betano e na Libertadores. O grande incremento financeiro se deve principalmente ao robusto mercado de transferências; até outubro, o clube já havia arrecadado R$ 1,36 bilhão, com cerca de R$ 600 milhões provenientes da venda de jogadores. Além disso, a variação cambial e retornos financeiros contribuíram para esse resultado histórico.
As vendas milionárias de jogadores foram um dos fatores decisivos para o impressionante desempenho financeiro. Em janeiro, o zagueiro Vitor Reis foi negociado com o Manchester City por aproximadamente R$ 220 milhões, enquanto em julho, o volante Richard Ríos foi transferido ao Benfica por cerca de R$ 136 milhões. Juntas, essas transações garantiram R$ 356 milhões ao clube, superando a meta anual de R$ 300 milhões para vendas de atletas.
A participação do Palmeiras em torneios de destaque, como o Mundial de Clubes, também proporcionou premiações significativas, mesmo sem a conquista de títulos. A gestão do clube, sob a liderança de Leila Pereira, tem se destacado pelo equilíbrio entre competitividade esportiva e planejamento financeiro. Além disso, o engajamento da torcida continua a ser uma força importante, e as arrecadações provenientes de bilheteira, eventos, patrocínios e licenciamento contribuíram para a solidez das finanças.
Para 2026, as projeções apontam para uma arrecadação de cerca de R$ 1,2 bilhão, um número inferior ao de 2025, mas que permanece acima da média histórica do futebol brasileiro. Espera-se que aproximadamente 32% dessa receita, ou R$ 400 milhões, adv venha novamente da venda de jogadores, refletindo a estratégia contínua do clube em equilibrar revelações e contratações. Além disso, a adição de novos patrocinadores aos espaços vagos no uniforme pode resultar em uma receita adicional entre R$ 20 e R$ 30 milhões, podendo consolidar os patrocínios como um dos pilares financeiros mais robustos para o futuro.
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Agora eu pergunto: O que tem a ver o avião com o Palmeiras? O avião é dela..
Paulo Nobre tinha e tem razão nas suas convicções...arrumou o clube para esses aí o detonarem...
Começo a entender todas as críticas feitas nos últimos anos pelo Paulo Nobre, sobre a Presidente a a podridão no Palmeiras não compactada por ele , razão de ter se afastado inclusive do Conselho.
Levantar grana sem conquistar nada?!VMS ver o Abel perder mais um Paulistão,um Brasileiro e uma Libertadores ,com esse elenco e com esse técnico é fracasso geral! Acorda Leila!!
Leila vende o avião também... só pensam em dinheiro.. Sociedade Esportiva e Financeira...